Um homem orava com tanto fervor e com tanto carinho, toda noite. Certa vez o rico chefe da grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais Dele.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao
autor dela?
- Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo, um boi?
- Pelos rastros - respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não pode ser dos homens! Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
-> O menino e a garçonete
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
"Quanto custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência. "35 centavos", respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Ps: Não feche os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, não as ignore, porque você pode estar deixando uma grande oportunidade passar sem perceber e esta oportunidade pode ser aquela que justamente iria mudar a sua vida.
"Quanto custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência. "35 centavos", respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Ps: Não feche os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, não as ignore, porque você pode estar deixando uma grande oportunidade passar sem perceber e esta oportunidade pode ser aquela que justamente iria mudar a sua vida.
-> Além das Aparências
Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, a vontade de Antônio foi de impedir sua passagem, mas logo pensou:
- Coitado! Se ele está tão nervoso e apressado assim... Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.
Pensando assim, foi diminuindo a marcha e o deixou passar. Chegando em casa, Antônio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital.
Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo:
- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo. Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecê-lo.
Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem! "Procure ver as pessoas além das aparências". Imagine que por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma. Pense nisso!
- Coitado! Se ele está tão nervoso e apressado assim... Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.
Pensando assim, foi diminuindo a marcha e o deixou passar. Chegando em casa, Antônio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital.
Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo:
- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo. Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecê-lo.
Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem! "Procure ver as pessoas além das aparências". Imagine que por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma. Pense nisso!
->Quem não precisa?
Um dia eu estava na frente de casa secando meu carro. Eu tinha acabado de lavar o carro e esperava minha esposa para sair para o trabalho. Vi, descendo a rua, um homem que a sociedade consideraria um mendigo. Pela aparência dele, não tinha carro, nem casa, nem roupa limpa e nem dinheiro. Tem vez que você se sente generoso mas há outras vezes que você não quer nem ser incomodado. Este era um dia do “não quero ser incomodado”.
- Espero que não venha me pedir dinheiro. Pensei.
Não veio. Passou e sentou-se em frente, no meio-fio do ponto de ônibus e não parecia ter dinheiro nem mesmo para andar de ônibus. Após alguns minutos falou,
- É um carro muito bonito.
Sua voz era áspera, mas tinha um ar de dignidade em torno dele. Eu agradeci e continuei secando o carro.
Ele ficou lá. Quieto, sentado enquanto eu trabalhava. O previsto pedido por dinheiro nunca veio. Enquanto o silêncio entre nós aumentava, uma voz interior me dizia,
- Pergunte-lhe se precisa de alguma ajuda.
Eu tinha certeza que responderia sim, mas atendendo à insistente voz interior…
- Você precisa de ajuda? Perguntei.
Ele respondeu com três simples palavras acompanhadas de um sorriso que me deram uma sacudida. - Quem não precisa?
Eu precisava de ajuda. Talvez não para a passagem do ônibus ou um lugar para dormir, mas eu precisava de ajuda. Peguei minha carteira e lhe dei dinheiro, não somente o bastante para a passagem do ônibus mas também para conseguir uma refeição e um abrigo.
Aquelas três palavras ainda soam verdadeiras. Não importa o quanto você tem, não importa o quanto você realizou, você também precisa de ajuda. Não importa o quão pouco você tem, não importa o quão cheio de problemas você esteja, até mesmo sem dinheiro ou um lugar para dormir, você pode dar ajuda. Mesmo que seja apenas um elogio, você pode dar.
Você nunca sabe quando poderá ver alguém que parece ter tudo, mas que, na verdade, está esperando de você algo que não tem.
Talvez o homem fosse apenas um desconhecido desabrigado que vagueia pelas ruas. Talvez fosse mais do que isso. Talvez ele tenha sido enviado por uma força maior e sábia para ensinar à uma alma acomodada em si mesma.
Talvez Deus tenha olhado pra baixo, chamado um anjo, vestido-lhe como um mendigo e, a seguir, disse,
- Vá encontrar-se com aquele homem que limpa o carro, ele precisa de ajuda.
“Quem não precisa?”
- Espero que não venha me pedir dinheiro. Pensei.
Não veio. Passou e sentou-se em frente, no meio-fio do ponto de ônibus e não parecia ter dinheiro nem mesmo para andar de ônibus. Após alguns minutos falou,
- É um carro muito bonito.
Sua voz era áspera, mas tinha um ar de dignidade em torno dele. Eu agradeci e continuei secando o carro.
Ele ficou lá. Quieto, sentado enquanto eu trabalhava. O previsto pedido por dinheiro nunca veio. Enquanto o silêncio entre nós aumentava, uma voz interior me dizia,
- Pergunte-lhe se precisa de alguma ajuda.
Eu tinha certeza que responderia sim, mas atendendo à insistente voz interior…
- Você precisa de ajuda? Perguntei.
Ele respondeu com três simples palavras acompanhadas de um sorriso que me deram uma sacudida. - Quem não precisa?
Eu precisava de ajuda. Talvez não para a passagem do ônibus ou um lugar para dormir, mas eu precisava de ajuda. Peguei minha carteira e lhe dei dinheiro, não somente o bastante para a passagem do ônibus mas também para conseguir uma refeição e um abrigo.
Aquelas três palavras ainda soam verdadeiras. Não importa o quanto você tem, não importa o quanto você realizou, você também precisa de ajuda. Não importa o quão pouco você tem, não importa o quão cheio de problemas você esteja, até mesmo sem dinheiro ou um lugar para dormir, você pode dar ajuda. Mesmo que seja apenas um elogio, você pode dar.
Você nunca sabe quando poderá ver alguém que parece ter tudo, mas que, na verdade, está esperando de você algo que não tem.
Talvez o homem fosse apenas um desconhecido desabrigado que vagueia pelas ruas. Talvez fosse mais do que isso. Talvez ele tenha sido enviado por uma força maior e sábia para ensinar à uma alma acomodada em si mesma.
Talvez Deus tenha olhado pra baixo, chamado um anjo, vestido-lhe como um mendigo e, a seguir, disse,
- Vá encontrar-se com aquele homem que limpa o carro, ele precisa de ajuda.
“Quem não precisa?”
-> Assembléia da Carpintaria
Contam, que na carpintaria, houve uma vez uma estranha assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente sós, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
***
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios!
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente sós, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
***
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
-> Assembléia da Carpintaria
Contam, que na carpintaria, houve uma vez uma estranha assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente sós, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
***
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios!
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente sós, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
***
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios!
-> Uma Folha em Branco
Certo dia eu estava aplicando uma prova, os alunos, em silêncio tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.
Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:
_ Professor, pode me dar uma folha em branco?
Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco.
Ele respondeu:
_ Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo fiz uma confusão danada e queria começar outra vez. Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que Deus lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada...
Este é um bom momento para pedir a Deus uma folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção de que demos aos ensinamentos do professor nosso Deus.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo.
Não se preocupe em tirar 10 (dez), ser o melhor preocupe-se apenas em fazer uma nova "redação"... Ter oportunidades só depende de nós!
Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:
_ Professor, pode me dar uma folha em branco?
Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco.
Ele respondeu:
_ Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo fiz uma confusão danada e queria começar outra vez. Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que Deus lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada...
Este é um bom momento para pedir a Deus uma folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção de que demos aos ensinamentos do professor nosso Deus.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo.
Não se preocupe em tirar 10 (dez), ser o melhor preocupe-se apenas em fazer uma nova "redação"... Ter oportunidades só depende de nós!
-> Amor e Justiça
Houve, séculos atrás, uma tribo cujo chefe era tido como superior aos chefes de todas as demais tribos. Naquela época, a superioridade era medida pela força física. Assim, a tribo mais poderosa era a que tinha o chefe mais forte.
Mas o chefe de que estamos falando não tinha somente força física. Ele era também conhecido por sua sabedoria. Desejando que o povo vivesse em segurança, ele criou leis abrangendo todos os aspectos da vida tribal.
Eram leis severas que ele, como juiz imparcial, fazia cumprir com rigor. Certa feita, problemas começaram acontecer na tribo. Alguém estava cometendo pequenos furtos.
O chefe reuniu a tribo e com tristeza no olhar, frisou que as leis tinham sido feitas para os proteger, para os ajudar. Como todos tinham o de que necessitavam para viver, não havia necessidade de ocorrerem furtos. Assim, ele estabeleceu que o responsável teria o castigo habitual aumentado de 10 para 20 chibatadas.
Os furtos, entretanto, continuaram. Ele voltou a reunir o grupo e aumentou o castigo para 30 chibatadas. Mas os furtos não cessaram. "Por favor", pediu o chefe. "estou suplicando. Para o bem de vocês, os furtos precisam parar. Eles estão causando sofrimento entre nós."
E aumentou o castigo para 40 chibatadas. Naquele dia, os que estavam próximos dele, viram que uma lágrima escorreu pela sua face, quando ele dispersou o grupo.
Finalmente, um homem veio dizer que tinha identificado o autor dos furtos. A notícia se espalhou e todos se reuniram para ver quem era. Um murmúrio de espanto percorreu a pequena multidão, quando a pessoa foi trazida por dois guardas. A face do chefe empalideceu de susto e sofrimento.
Era sua mãe. Uma senhora idosa e frágil. "E agora?" Pensou o povo em voz alta. Todos começaram a se questionar se o chefe seria, ainda assim, imparcial. Será que ele faria cumprir a lei? Seria o amor por sua mãe capaz de o impedir de cumprir o que ele mesmo estabelecera?
Notava-se a luta íntima do chefe que, por fim, falou: "Meu amado povo. Faço isso pela nossa segurança e pela nossa paz. As 40 chibatadas devem ser aplicadas, porque o sofrimento que este delito nos causou foi grande demais."
Acenou com a cabeça e os guardas fizeram sua mãe dar um passo à frente. Um deles retirou o manto dela, deixando à mostra as costas ossudas e arqueadas. O carrasco, armado de chicote, se aproximou e começou a desenrolar o seu instrumento de punição.
Nesse momento, o chefe deu um passo à frente. Retirou o seu manto e todos puderam ver seus ombros largos, bronzeados e firmes. Com muito carinho, ele passou os braços ao redor de sua querida mãe, protegendo-a, por inteiro, com o próprio corpo.
Ele encostou o seu rosto ao da mãe e misturou as suas com as lágrimas dela. Murmurou-lhe algo ao ouvido e então, fez um sinal afirmativo para o encarregado. O homem se aproximou e desferiu, nos ombros fortes e vigorosos do chefe da tribo uma chibatada, após outra, até completar exatamente 40. Foi um momento inesquecível para toda a tribo que aprendeu, naquele dia, como se podem harmonizar com perfeição, o amor e a justiça.
O amor é vida, e a compaixão manifesta-lhe a grandeza e o significado. O amor tudo pode e tudo vence, encontrando soluções para as situações mais difíceis e controvertidas. Enfim, o amor existe com a finalidade exclusiva de tornar feliz quem o cultiva, enriquecendo àqueles aos quais se dirige.
Mas o chefe de que estamos falando não tinha somente força física. Ele era também conhecido por sua sabedoria. Desejando que o povo vivesse em segurança, ele criou leis abrangendo todos os aspectos da vida tribal.
Eram leis severas que ele, como juiz imparcial, fazia cumprir com rigor. Certa feita, problemas começaram acontecer na tribo. Alguém estava cometendo pequenos furtos.
O chefe reuniu a tribo e com tristeza no olhar, frisou que as leis tinham sido feitas para os proteger, para os ajudar. Como todos tinham o de que necessitavam para viver, não havia necessidade de ocorrerem furtos. Assim, ele estabeleceu que o responsável teria o castigo habitual aumentado de 10 para 20 chibatadas.
Os furtos, entretanto, continuaram. Ele voltou a reunir o grupo e aumentou o castigo para 30 chibatadas. Mas os furtos não cessaram. "Por favor", pediu o chefe. "estou suplicando. Para o bem de vocês, os furtos precisam parar. Eles estão causando sofrimento entre nós."
E aumentou o castigo para 40 chibatadas. Naquele dia, os que estavam próximos dele, viram que uma lágrima escorreu pela sua face, quando ele dispersou o grupo.
Finalmente, um homem veio dizer que tinha identificado o autor dos furtos. A notícia se espalhou e todos se reuniram para ver quem era. Um murmúrio de espanto percorreu a pequena multidão, quando a pessoa foi trazida por dois guardas. A face do chefe empalideceu de susto e sofrimento.
Era sua mãe. Uma senhora idosa e frágil. "E agora?" Pensou o povo em voz alta. Todos começaram a se questionar se o chefe seria, ainda assim, imparcial. Será que ele faria cumprir a lei? Seria o amor por sua mãe capaz de o impedir de cumprir o que ele mesmo estabelecera?
Notava-se a luta íntima do chefe que, por fim, falou: "Meu amado povo. Faço isso pela nossa segurança e pela nossa paz. As 40 chibatadas devem ser aplicadas, porque o sofrimento que este delito nos causou foi grande demais."
Acenou com a cabeça e os guardas fizeram sua mãe dar um passo à frente. Um deles retirou o manto dela, deixando à mostra as costas ossudas e arqueadas. O carrasco, armado de chicote, se aproximou e começou a desenrolar o seu instrumento de punição.
Nesse momento, o chefe deu um passo à frente. Retirou o seu manto e todos puderam ver seus ombros largos, bronzeados e firmes. Com muito carinho, ele passou os braços ao redor de sua querida mãe, protegendo-a, por inteiro, com o próprio corpo.
Ele encostou o seu rosto ao da mãe e misturou as suas com as lágrimas dela. Murmurou-lhe algo ao ouvido e então, fez um sinal afirmativo para o encarregado. O homem se aproximou e desferiu, nos ombros fortes e vigorosos do chefe da tribo uma chibatada, após outra, até completar exatamente 40. Foi um momento inesquecível para toda a tribo que aprendeu, naquele dia, como se podem harmonizar com perfeição, o amor e a justiça.
O amor é vida, e a compaixão manifesta-lhe a grandeza e o significado. O amor tudo pode e tudo vence, encontrando soluções para as situações mais difíceis e controvertidas. Enfim, o amor existe com a finalidade exclusiva de tornar feliz quem o cultiva, enriquecendo àqueles aos quais se dirige.
-> O ferreiro
Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a DEUS. Durante muitos anos trabalhou com afinidade, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário. Seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou: - É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a DEUS, sua vida começou a piorar.
Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a melhor explicação.
Eis que o ferreiro disse:
- Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito?
- Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor absurdo, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada.
- Logo, ela é mergulhada em um balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor.
- Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita; uma vez apenas não é suficiente. O ferreiro deu uma longa pausa, pensou e continuou.
- Às vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue agüentar esse tratamento.
- O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco num monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria. Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
- Sei que DEUS está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço.
- Mas a única coisa que peço é: Meus DEUS, não desiste, até que consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim.
Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou: - É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a DEUS, sua vida começou a piorar.
Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a melhor explicação.
Eis que o ferreiro disse:
- Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito?
- Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor absurdo, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada.
- Logo, ela é mergulhada em um balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor.
- Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita; uma vez apenas não é suficiente. O ferreiro deu uma longa pausa, pensou e continuou.
- Às vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue agüentar esse tratamento.
- O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco num monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria. Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
- Sei que DEUS está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço.
- Mas a única coisa que peço é: Meus DEUS, não desiste, até que consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim.
Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas.
-> : Confiando no Senhor
Numa classe de crianças foi contada a impressionante história de Jesus e de Pedro, resolvendo um problema sobre pagamento de impostos, através de uma moeda encontrada na boca de um peixe...
O pequeno Raul ficou cheio de esperanças, lembrando-se da multiplicidade de problemas financeiros que envolviam sua pobre mãe viúva. Quanto mais o menino pensava na maneira como se desenrolou a história que ouvira, mais ele ia se convencendo de que Jesus poderia hoje fazer coisa semelhante por eles.
E tanto insistiu nesse pensamento que, esvaziando o seu cofrezinho, juntou as poucas moedas que havia economizado e foi correndo à peixaria mais próxima. Ali, ele se dirigiu ao rapaz que atendia aos fregueses, pedindo-lhe:
- Quero comprar um peixe dos maiores que houver.
O moço, gentilmente, explicou que os peixes maiores custavam bastante mais caros. Vendo, então, que o dinheiro que levava não seria suficiente, Raul pensou um pouco e por fim acrescentou:
- Moço, na verdade eu preciso apenas de uma cabeça de peixe.
- Ah, isso se arranja facilmente - disse o peixeiro - e posso lhe conseguir uma bem grande, por um preço bastante pequeno!
Efetuando a compra, o garotinho saiu radiante de alegria, na certeza de estar dando os passos finais na solução de tantas dificuldades. Correu, levando pra casa a cabeça do peixe embrulhada num pedaço de jornal. Na cozinha, ele a colocou sobre a mesa e foi procurar a mãe, para agora lhe contar sobre a história que ouvira a respeito de Jesus. Relatou-a com todos os detalhes e por fim, exclamou:
- Mamãe, pode estar certa de que agora vamos pagar todas as nossas dívidas!
Logicamente não havia nenhuma moeda na boca do peixe, como esperava o pequeno órfão. Esse fato veio abalar a fé da criança naquele momento.
Porém, ao limpar a mesa, casualmente a mãe deparou com o seu nome impresso no pedaço de jornal que embrulhava a cabeça do peixe.
Lendo com atenção, ela tomou conhecimento de que se tratava de um anúncio que certo advogado fizera publicar, convocando-a ao seu escritório, a fim de lhe comunicar a respeito de uma herança que lhe fora deixada por um parente que acabara de partir. Inacreditável! Surpreendente!
O milagre esperado pelo menino acabou acontecendo, embora de forma diferente. De joelhos, mãe e filho deram graças ao Senhor pelo socorro que tão oportunamente lhes enviava.
***
Nem sempre Deus responde às nossas súplicas de maneira que esperamos, nem por vias tão diretas ou processos semelhantes a outros já acontecidos, porém, felizes e venturosos são aqueles que nele confiam.
O pequeno Raul ficou cheio de esperanças, lembrando-se da multiplicidade de problemas financeiros que envolviam sua pobre mãe viúva. Quanto mais o menino pensava na maneira como se desenrolou a história que ouvira, mais ele ia se convencendo de que Jesus poderia hoje fazer coisa semelhante por eles.
E tanto insistiu nesse pensamento que, esvaziando o seu cofrezinho, juntou as poucas moedas que havia economizado e foi correndo à peixaria mais próxima. Ali, ele se dirigiu ao rapaz que atendia aos fregueses, pedindo-lhe:
- Quero comprar um peixe dos maiores que houver.
O moço, gentilmente, explicou que os peixes maiores custavam bastante mais caros. Vendo, então, que o dinheiro que levava não seria suficiente, Raul pensou um pouco e por fim acrescentou:
- Moço, na verdade eu preciso apenas de uma cabeça de peixe.
- Ah, isso se arranja facilmente - disse o peixeiro - e posso lhe conseguir uma bem grande, por um preço bastante pequeno!
Efetuando a compra, o garotinho saiu radiante de alegria, na certeza de estar dando os passos finais na solução de tantas dificuldades. Correu, levando pra casa a cabeça do peixe embrulhada num pedaço de jornal. Na cozinha, ele a colocou sobre a mesa e foi procurar a mãe, para agora lhe contar sobre a história que ouvira a respeito de Jesus. Relatou-a com todos os detalhes e por fim, exclamou:
- Mamãe, pode estar certa de que agora vamos pagar todas as nossas dívidas!
Logicamente não havia nenhuma moeda na boca do peixe, como esperava o pequeno órfão. Esse fato veio abalar a fé da criança naquele momento.
Porém, ao limpar a mesa, casualmente a mãe deparou com o seu nome impresso no pedaço de jornal que embrulhava a cabeça do peixe.
Lendo com atenção, ela tomou conhecimento de que se tratava de um anúncio que certo advogado fizera publicar, convocando-a ao seu escritório, a fim de lhe comunicar a respeito de uma herança que lhe fora deixada por um parente que acabara de partir. Inacreditável! Surpreendente!
O milagre esperado pelo menino acabou acontecendo, embora de forma diferente. De joelhos, mãe e filho deram graças ao Senhor pelo socorro que tão oportunamente lhes enviava.
***
Nem sempre Deus responde às nossas súplicas de maneira que esperamos, nem por vias tão diretas ou processos semelhantes a outros já acontecidos, porém, felizes e venturosos são aqueles que nele confiam.
-> O menino e os patins
Certa ocasião havia um menino que tinha adoração por patins. Era tudo o que ele queria na vida. Pediu, pediu, tanto fez, que um belo dia eis que conseguiu.
Ficou muito feliz com o par de patins... não desgrudava dele um minuto. Era dia e noite, o menino e os patins. Só que no primeiro tombo, no primeiro arranhão, ele ficou com medo de estragar os patins e resolveu guardá-los. Os patins ainda eram a coisa que ele mais queria. O que ele mais gostava de fazer era estar com eles. Mas ele preferiu apenas ficar olhando e não usar mais para não estragar.
O tempo foi passando e os patins guardados. Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins. Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins. Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé. O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos que não vai mais poder recuperar. Poderia sim, comprar outro par, mas nunca seriam iguais àqueles.
Assim como o menino da história, são as pessoas.
Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucarem e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.
Aqueles patins eram especiais para o menino... eram únicos! Por mais que comprasse outros, não iriam ser iguais. Deixe as bobagens de lado, as brigas, os ressentimentos e viva o amor hoje. O que importa é ser feliz!
Não guarde os patins... talvez hoje ainda haja tempo... amanhã poderá ser tarde demais...
Ficou muito feliz com o par de patins... não desgrudava dele um minuto. Era dia e noite, o menino e os patins. Só que no primeiro tombo, no primeiro arranhão, ele ficou com medo de estragar os patins e resolveu guardá-los. Os patins ainda eram a coisa que ele mais queria. O que ele mais gostava de fazer era estar com eles. Mas ele preferiu apenas ficar olhando e não usar mais para não estragar.
O tempo foi passando e os patins guardados. Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins. Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins. Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé. O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos que não vai mais poder recuperar. Poderia sim, comprar outro par, mas nunca seriam iguais àqueles.
Assim como o menino da história, são as pessoas.
Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucarem e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.
Aqueles patins eram especiais para o menino... eram únicos! Por mais que comprasse outros, não iriam ser iguais. Deixe as bobagens de lado, as brigas, os ressentimentos e viva o amor hoje. O que importa é ser feliz!
Não guarde os patins... talvez hoje ainda haja tempo... amanhã poderá ser tarde demais...
-> O presente
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. - É para minha irmã.
- Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou: - Quanto de dinheiro você tem? Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isso dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Ela cuida de mim e dos meus irmãos não tem tempo para ela... É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde. - Tome! - Disse para a garota. - Leve-o com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui? - Sim senhora. - E quanto custou? - Ah! - Falou o dono da loja - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou: - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem. - Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.
Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas, não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece."
- Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou: - Quanto de dinheiro você tem? Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isso dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Ela cuida de mim e dos meus irmãos não tem tempo para ela... É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde. - Tome! - Disse para a garota. - Leve-o com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui? - Sim senhora. - E quanto custou? - Ah! - Falou o dono da loja - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou: - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem. - Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.
Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas, não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece."
-> O Cavalinho e a Borboleta
Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi limitada. A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ela ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou um inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali. Eu sou o cavalinho do cabresto e estou à procura de uma borboleta que sumiu.
-Ah, é você então o famoso cavalinho?
-Famoso, eu? Disse o cavalinho.
-É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando? Disse o elefante.
-É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos. Falou o cavalinho.
-Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando.
Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor aquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com maior alegria de você. Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
-E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? Perguntou o cavalinho.
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi limitada. A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ela ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou um inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali. Eu sou o cavalinho do cabresto e estou à procura de uma borboleta que sumiu.
-Ah, é você então o famoso cavalinho?
-Famoso, eu? Disse o cavalinho.
-É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando? Disse o elefante.
-É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos. Falou o cavalinho.
-Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando.
Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor aquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com maior alegria de você. Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
-E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? Perguntou o cavalinho.
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
-> A Parábola das Moscas
Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite.
A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, porém, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar.
Aos poucos com tanta agitação, o leite ao eu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu. Dali conseguiu levantar vôo para longe.
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio de água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo alí, suba nele!
A mosca tenaz respondeu:
"Pode deixar que eu sei como resolver este problema".
E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água.
SOLUÇÕES DO PASSADO, EM CONTEXTOS DIFERENTES, PODEM TRANSFORMAR-SE EM PROBLEMAS. SE A SITUAÇÃO SE MODIFICOU, DÊ UM JEITO DE MUDAR.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças em redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão?
Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir.
É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar à displicência que conduz ao fracasso.
Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação.
A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, porém, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar.
Aos poucos com tanta agitação, o leite ao eu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu. Dali conseguiu levantar vôo para longe.
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio de água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo alí, suba nele!
A mosca tenaz respondeu:
"Pode deixar que eu sei como resolver este problema".
E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água.
SOLUÇÕES DO PASSADO, EM CONTEXTOS DIFERENTES, PODEM TRANSFORMAR-SE EM PROBLEMAS. SE A SITUAÇÃO SE MODIFICOU, DÊ UM JEITO DE MUDAR.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças em redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão?
Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir.
É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar à displicência que conduz ao fracasso.
Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação.
-> Nem sempre é o que parece!
Dois Anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família era rude e não permitiu que os Anjos ficassem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, deram aos Anjos um espaço pequeno no frio sótão da casa. À medida que eles faziam a cama no duro piso, o Anjo mais velho viu um buraco na parede e o tapou. Quando o Anjo mais jovem perguntou: porquê?, o Anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem".
Na noite seguinte, os dois anjos foram descansar na casa de um casal muito pobre, mas o senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros. Depois de compartilhar a pouca comida que a família pobre tinha, o casal permitiu que os Anjos dormissem na sua cama onde eles poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando amanheceu, ao dia seguinte, os anjos encontraram o casal banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite havia sido a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo.
O Anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho: "como você permitiu que isto acontecesse? O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou"; o Anjo mais jovem o acusava. "A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse".
"As coisas nem sempre são o que parecem," respondeu o anjo mais velho. "Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede. Como o proprietário estava obcecado com a avareza e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais o encontraria."
"Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa da família pobre, o anjo da morte veio em busca da mulher do agricultor. E eu lhe dei a vaca em seu lugar. As coisas nem sempre são como parecem."
Algumas vezes, isso é exatamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Se você tiver fé, somente necessita confiar que seja quais forem as coisas que aconteçam, sempre serão uma vantagem para você. E talvez você venha a compreender isto só um pouco mais tarde…
Algumas pessoas passam por nossas vidas e se vão rapidamente…
Algumas pessoas se convertem em amigos e permanecem por algum tempo deixando lindas marcas em nossos corações e nunca voltamos a ser os mesmos, porque conseguimos um bom amigo!
Ontem é história.
O amanhã um mistério.
O hoje é uma dádiva.
E é por isto que se chama Presente!
Acredite que esta vida é especial... viva e saboreie cada momento…
Na noite seguinte, os dois anjos foram descansar na casa de um casal muito pobre, mas o senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros. Depois de compartilhar a pouca comida que a família pobre tinha, o casal permitiu que os Anjos dormissem na sua cama onde eles poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando amanheceu, ao dia seguinte, os anjos encontraram o casal banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite havia sido a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo.
O Anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho: "como você permitiu que isto acontecesse? O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou"; o Anjo mais jovem o acusava. "A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse".
"As coisas nem sempre são o que parecem," respondeu o anjo mais velho. "Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede. Como o proprietário estava obcecado com a avareza e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais o encontraria."
"Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa da família pobre, o anjo da morte veio em busca da mulher do agricultor. E eu lhe dei a vaca em seu lugar. As coisas nem sempre são como parecem."
Algumas vezes, isso é exatamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Se você tiver fé, somente necessita confiar que seja quais forem as coisas que aconteçam, sempre serão uma vantagem para você. E talvez você venha a compreender isto só um pouco mais tarde…
Algumas pessoas passam por nossas vidas e se vão rapidamente…
Algumas pessoas se convertem em amigos e permanecem por algum tempo deixando lindas marcas em nossos corações e nunca voltamos a ser os mesmos, porque conseguimos um bom amigo!
Ontem é história.
O amanhã um mistério.
O hoje é uma dádiva.
E é por isto que se chama Presente!
Acredite que esta vida é especial... viva e saboreie cada momento…
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
-> Pedido de Deus
Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem começou a dirigir-se para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir: - "Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo". Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto: "Deus? É o Senhor?" Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento: "Compre um galão de leite". O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido: "Vire naquela rua". Isso é loucura... - pensou -e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto: "Muito bem, Deus. Eu farei". Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:"Vá e dê o leite para as pessoas questão naquela casa do outro lado da rua".O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Inicialmente, ele abriu a porta... "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente! Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui". Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto: "Quem está aí? O que você quer? "A porta abriu-se, em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele desconhecido em pé na sua soleira. "O que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. A mulher pegou o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando: "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedia Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?" O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido: "Vire naquela rua". Isso é loucura... - pensou -e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto: "Muito bem, Deus. Eu farei". Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:"Vá e dê o leite para as pessoas questão naquela casa do outro lado da rua".O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Inicialmente, ele abriu a porta... "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente! Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui". Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto: "Quem está aí? O que você quer? "A porta abriu-se, em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele desconhecido em pé na sua soleira. "O que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. A mulher pegou o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando: "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedia Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?" O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
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