Perto da porta ele parou e ficou perto dela... e lentamente ele tirou o anel de formatura da mão dela. Todos que estavam assistindo não falaram nada...
Uma lágrima silenciosa correu pelo o rosto dele. Ele lembrou das memórias maravilhosas; dos momentos que juntos andaram na chuva e na areia.
As músicas, as estrelas, o por do sol que muitas vezes assistiram de mãos dadas.
Mas agora os olhos dela estavam terrivelmente frios, e ele nunca a teria em seus braços novamente! Todos assistiram em silêncio quando ele se curvou perto dela, com o rosto molhado em lágrimas e baixinho falou,
- Eu te amo!!!
Ele fez um carinho no rosto daquela tão amada e começou a chorar... Como se estivesse em transe... colocou o anel na sua própria mão e desejou morrer; e então, o vento começou a soprar quando eles desceram o caixão dentro da neve fria...
Isso é o que pode acontecer quando estamos vivos, e apesar de tanta alegria após uma festa, deixamos de dizer a um amigo:
- Você esta bêbado, é melhor você não dirigir!