Sempre que o mundo desabava sobre minha cabeça, eu ia andar pela praia, próxima de onde morava.
Um dia encontrei uma bela garotinha de olhos tão azuis quanto o mar, construindo um castelo de areia ou algo parecido.
Oi, disse ela.
Eu respondi com um aceno de cabeça, não estava com humor para me aborrecer com uma criança.
Você quer me ajudar a construir meu castelo?
Hoje não. Falei pouco atencioso.
Eu gosto de sentir a areia em meus dedos do pé, ela falou sorridente.
Que boa idéia, pensei, e tirei meus sapatos. Um siri deslizou próximo.
Isto é um "alegria", falou a criança.
É um o quê?, perguntei.
Isto é um "alegria", livre pela praia.
Adeus "alegria", olá dor, murmurei comigo mesmo e continuei a caminhar.
Eu estava deprimido, mas a menina não desistia e perguntou: qual é o seu nome?
Eu sou Robert Peterson, respondi..
O meu é Wendy... Eu tenho seis anos.
Oi, Wendy.
Apesar de minha melancolia fui obrigado a rir e continuei caminhando.
Sua risadinha musical me seguiu.
Venha novamente, Sr. P., disse ela, animada.
Nós teremos outro dia feliz.
Meus dias foram atribulados e somente semanas depois é que voltei à praia.
A brisa era fria, mas eu andava a passos largos, tentando readquirir serenidade.
Tinha até me esquecido da criança, quando ela apareceu.
Oi, Sr. P., você quer brincar?
Não sei, que tal charadas? Perguntei sarcasticamente.
Eu não sei o que é isto, falou a menina.
Então me deixe continuar a caminhada.
Onde você mora? Perguntei-lhe.
Ali. Ela respondeu apontando na direção de uma fila de cabanas de verão.
Como você vai para a escola?
Eu não vou à escola. A mamãe disse que nós estamos de férias.Ela tagarelou e quando eu ia voltar para casa, Wendy disse que tinha sido outro dia feliz. E havia sido mesmo.
Três semanas mais tarde, eu andava apressado pela praia, quase em pânico, quando a garota me alcançou.
Olhe, se você não se importa, hoje eu quero andar sozinho.
Ela me pareceu pálida e sem fôlego.
Por que?, ela perguntou.
Porque minha mãe morreu! Gritei.
Oh, então este é um dia ruim, falou a menina com ar de tristeza.
Sim, eu disse, e ontem e anteontem também. Vá embora!
Um mês depois disto, fui andar novamente na praia, mas ela não estava lá.
Sentindo-me culpado e admitindo para mim mesmo que sentia falta dela, subi até à cabana, e bati na porta.
Uma mulher jovem atendeu.
Olá, eu sou Robert Peterson.
Senti a falta de sua pequena menina e gostaria de saber se ela está bem.
Oh, sim, Sr. Peterson, entre, por favor.
Wendy falou muito do Senhor.
Eu tinha receio que ela estivesse lhe aborrecendo.
Se ela foi um incômodo, por favor, aceite minhas desculpas.
Não, sua filha é uma criança muito amável. Onde está ela?
Wendy morreu na semana passada, Sr. Peterson. Ela tinha leucemia. Talvez não tenha lhe contado...
A notícia me deixou cego e mudo, por alguns instantes...
E a mãe continuou: ela adorava esta praia e parecia um tanto melhor aqui. Aqui teve muito do que ela chamava de “dias felizes”.
Mas nos últimos dias, ela piorou rapidamente...
Minha filha deixou algo para o Senhor.
Entregou-me um envelope, com Sr. “P.” escrito em grandes letras infantis.
Dentro havia um desenho uma praia amarela, um mar azul, e um siri marrom. Embaixo estava escrito: “Um siri vai lhe trazer alegria.”
Lágrimas rolaram de meus olhos, e um coração que quase esqueceu de amar abriu-se largamente.
Tomei a mãe de Wendy em meus braços e murmurei repetidas vezes: eu sinto muito, sinto muito!
O pequeno e precioso desenho está agora emoldurado e pendurado em meu escritório.
Seis palavras uma para cada ano de sua vida me falam de harmonia, coragem, amor e desinteresse.
quinta-feira, 26 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
-> A importância de dizer Eu Te Amo
Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a chama do amor.Há pouco tempo decidi sair com outra mulher. Na realidade, foi idéia da minha esposa.- Você sabe que a ama - disse-me minha esposa um dia, pegando-me de surpresa. A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa mulher.- Mas, eu te amo - protestei à minha mulher.- Eu sei. Mas, você também a ama. Tenho certeza disto.A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse, era minha mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de meus 3 filhos, faziam com que eu a visitasse ocasionalmente.Essa noite a convidei para jantar e ir ao cinema.- O que é que você tem? Você está bem? - perguntou-me ela, após o convite. (Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da noite,ou um convite surpresa é indício de más notícias.)- Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo! - Respondi a ela.- Só nós dois. O que acha?Ela refletiu por um momento.- Me agradaria muitíssimo - disse ela sorrindo.Depois de alguns dias, estava dirigindo para pegá-la depois do trabalho, estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede a um primeiro encontro.E que coisa interessante, pude notar que ela também estava muito emocionada. Esperava-me na porta com seu casaco, havia feito um penteado e usava o vestido com que celebrou seu último aniversário de bodas. Seu rosto sorria e irradiava luz como um anjo.- Eu disse a minhas amigas que ia sair com você, e elas ficaram muito impressionadas. - comentou enquanto subia no carro.Fomos a um restaurante não muito elegante, mas, sim, aconchegante. Minha mãe se agarrou ao meu braço como se fosse "a primeira dama".Quando nos sentamos, tive que ler para ela o menu. Seus olhos só enxergavam grandes figuras.Quando estava pela metade das entradas, levantei os olhos; mamãe estava sentada do outro lado da mesa, e me olhava fixamente. Um sorriso nostálgico se delineava nos seus lábios.- Era eu quem lia o menu quando você era pequeno - disse-me.- Então é hora de relaxar e me permitir devolver o favor - respondi.Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada extraordinário, só colocando em dia a vida um para o outro. Falamos tanto que perdemos ohorário do cinema.- Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite - disse minha mãe quando a levei para casa.E eu concordei.- Como foi teu encontro? - quis saber minha esposa quando cheguei aquela noite.- Muito agradável. Muito mais do que imaginei.Dias mais tarde minha mãe faleceu de um infarto fulminante, tudo foi tão rápido, não pude fazer nada. Depois de algum tempo recebi um envelope com cópia de um cheque do restaurante de onde havíamos jantado minha mãe e eu, e uma nota que dizia:"O jantar que teríamos paguei antecipado, estava quase certa de que poderia não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e para tua esposa. Jamais poderás entender o que aquela noite significou para mim. Te amo".Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: "EU TE AMO" e de dar aos nossos entes queridos o espaço que merecem.
-> O Sol e a Lua
Quando o SOL e a LUA se encontraram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor. Acontece que o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final ...o brilho ! Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam. A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus havia lhe dado, ela foi se tornando solitária. O SOL por sua vez havia ganhado um título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz. Deus então chamou-os e explicou-lhes: Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio. A LUA entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio...já o SOL ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-seabater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que havia sido decidido por Deus. No entanto sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a ELE: Senhor, ajude a LUA por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão... E Deus em sua imensa bondade criou então as estrelas para fazerem companhia a ela.
a LUA sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudopara consolá-la, mas quase sempre não conseguem. Hoje eles vivem assim....separados, o SOL finge que é feliz, a LUA nãoconsegue esconder que é triste.
O SOL ainda esquenta de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade.Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso....porque ela é mulher, e uma mulher tem fases.Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz éminguante e quando minguante nem sequer é possível ver o seu brilho. LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca. Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até a terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim. Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todoimpossível, nem mesmo o da LUA e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse. Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer. Quando você olhar para o céu a partir de agora e ver que o SOL encobriu a LUA é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a se amar e é ao ato desse amor que se deu o nome de eclipse. Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande queaconselha-se não olhar para o céu nesse momento, seus olhos podem cegar de ver tanto amor.
a LUA sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudopara consolá-la, mas quase sempre não conseguem. Hoje eles vivem assim....separados, o SOL finge que é feliz, a LUA nãoconsegue esconder que é triste.
O SOL ainda esquenta de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade.Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso....porque ela é mulher, e uma mulher tem fases.Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz éminguante e quando minguante nem sequer é possível ver o seu brilho. LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca. Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até a terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim. Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todoimpossível, nem mesmo o da LUA e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse. Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer. Quando você olhar para o céu a partir de agora e ver que o SOL encobriu a LUA é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a se amar e é ao ato desse amor que se deu o nome de eclipse. Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande queaconselha-se não olhar para o céu nesse momento, seus olhos podem cegar de ver tanto amor.
-> Amor em Família...
Você diz eu Te Amo???
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:Meu querido irmão, eu te Amo muito e nunca quero me separar de você!Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:- O que deu em você moleque?Que conversa besta é essa de amar?Quer calar a boca e continuar jogando?E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho,estava exausto e muito mal humorado,pois não havia conseguido fechar um negócio importante.Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:- Olá á papai, eu te Amo muito e não quero nunca me separar do senhor!Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:- Júlio, estou exausto e nervoso,então por favor não me venha com besteiras!Com as palavras ásperas do pai,Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa,até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:- O que foi Júlio, porque choras?Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:-Mamãe, eu te Amo muito e não quero nunca me separar da senhora!Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...Deita e dorme mulher!Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmãoRicardo e fica observando o irmão dormir...Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!Júlio em silêncio obedeceu o irmão,apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficouobservando seu pai e sua mãe dormirem.O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:- O que aconteceu Júlio?Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo,respondendo ao pai que nada havia ocorrido.Daí o senhor Jacó irritado perguntou ao Júlio:- Então o que foi moleque?Júlio continuou em silêncio.Jacó já muito irritado berrou com Júlio:- Então vai dormir seu doente!Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo,o senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana levaria as crianças paraa escola e Ricardo e Júlio iriam à escola...Mas Júlio não se levantou.Então o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio,entra bufando no quarto do garoto e grita:- Levanta seu moleque vagabundo!Júlio nem se mexeu.Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertordo menino com o braço direito levantado pronto para lhe darum tapa quando percebe que Júlioestava com os olhos fechados e que estava pálido.Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlioe pôde notar que seu filho estava gelado.Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardopara ver o que havia acontecido com Júlio...Infelizmente o pior.Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguianem respirar de tanto chorar.Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmãoe só tinha forças para chorar também.Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas,percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.Jacó então pegou o pequeno pedaço de papele havia algo escrito com a letra de Júlio.
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho,disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar,teríamos que nos separar.Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:"- Ricardo, não se envergonhe de Amar seu irmão.- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.- Eu Amo todos vocês!"
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:Meu querido irmão, eu te Amo muito e nunca quero me separar de você!Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:- O que deu em você moleque?Que conversa besta é essa de amar?Quer calar a boca e continuar jogando?E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho,estava exausto e muito mal humorado,pois não havia conseguido fechar um negócio importante.Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:- Olá á papai, eu te Amo muito e não quero nunca me separar do senhor!Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:- Júlio, estou exausto e nervoso,então por favor não me venha com besteiras!Com as palavras ásperas do pai,Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa,até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:- O que foi Júlio, porque choras?Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:-Mamãe, eu te Amo muito e não quero nunca me separar da senhora!Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...Deita e dorme mulher!Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmãoRicardo e fica observando o irmão dormir...Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!Júlio em silêncio obedeceu o irmão,apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficouobservando seu pai e sua mãe dormirem.O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:- O que aconteceu Júlio?Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo,respondendo ao pai que nada havia ocorrido.Daí o senhor Jacó irritado perguntou ao Júlio:- Então o que foi moleque?Júlio continuou em silêncio.Jacó já muito irritado berrou com Júlio:- Então vai dormir seu doente!Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo,o senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana levaria as crianças paraa escola e Ricardo e Júlio iriam à escola...Mas Júlio não se levantou.Então o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio,entra bufando no quarto do garoto e grita:- Levanta seu moleque vagabundo!Júlio nem se mexeu.Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertordo menino com o braço direito levantado pronto para lhe darum tapa quando percebe que Júlioestava com os olhos fechados e que estava pálido.Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlioe pôde notar que seu filho estava gelado.Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardopara ver o que havia acontecido com Júlio...Infelizmente o pior.Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguianem respirar de tanto chorar.Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmãoe só tinha forças para chorar também.Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas,percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.Jacó então pegou o pequeno pedaço de papele havia algo escrito com a letra de Júlio.
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho,disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar,teríamos que nos separar.Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:"- Ricardo, não se envergonhe de Amar seu irmão.- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.- Eu Amo todos vocês!"
quarta-feira, 18 de março de 2009
-> O casamento arranjado no céu
Quantas vezes você já olhou para um casal que vai passando de mãos dadas ou abraçado e se pergunta: como eles podem se amar, sendo tão diferentes? Quantas vezes já pensou: Como é que aquela moça tão bonita, pode amar aquele rapaz tão ridículo? Ou: Como é que aquele homem tão elegante pode amar aquela mulher tão destituída de atrativos? Te digo que, todas as vezes em que essas idéias nos atravessam a mente, é porque estamos julgando o amor apenas pelo lado exterior.A propósito, conta-se que o compositor alemão Moses Mendelssohn estava muito longe de ser bonito e além da baixa estatura, tinha também uma corcunda grotesca. Um dia, visitando a cidade de Hamburgo, conheceu a linda filha de um comerciante dali. Logo se apaixonou perdidamente por ela... Entretanto, a moça, ao vê-lo, o repudiou. Aquela aparência disforme quase a enojou. Porém, Moses se encheu de coragem e dirigiu-se a ela. Desejava ter uma oportunidade de falar com ela... e se encantou ainda mais, ao vê-la de mais perto: A jovem era realmente bela, porém, ele ficou decepcionado, pois ela recusou em olhar para ele. Então, timidamente, Moses lhe dirigiu uma pergunta muito especial:- Você acredita em casamentos arranjados no céu?- Acredito! Disse ela, ainda com os olhos fixos no chão.- Também acredito, prossegui ele, inclusive acredito que quando um menino está para nascer, Deus lhe anuncia desde antes, qual será a menina com quem ele vai se casar, foi assim comigo, o Senhor me mostrou minha futura noiva: lindíssima! Então, meu Bom Deus me disse: “Ela crescerá também linda, mas terá apenas um defeito: será corcunda”. Imediatamente, eu supliquei: Não! Senhor, uma mulher com uma corcova será uma tragédia! Permita-me que eu seja encurvado, mas que ela seja perfeita... E então, você veio assim, bonita e bem aprumada...Nesse momento, a jovem, visivelmente emocionada, olhou diretamente nos olhos de Moses, aquela tinha sido a mais extraordinária declaração de amor que ouvira. Lentamente, estendeu a mão para ele e o acolheu no mais profundo do seu coração. Casou-se com ele e foi uma esposa totalmente devotada.A aparência física pode se modificar a qualquer tempo ou momento. A beleza exterior pode vir a sofrer muitos acidentes e se modificar, mas o que é belo, lá de dentro, isso sim, permanecerá...Resumindo: “O ESSÊNCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS”
-> O Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?E por acaso, é uma história sobre mim?A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:- Estou escrevendo sobre você, é verdade.Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!-Tudo depende do modo como você olha as coisas.Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:"Primeira qualidade:Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existeuma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele devesempre conduzi-lo em direção à Sua vontade"."Segunda qualidade:De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar oapontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, eleestá mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas ofarão ser uma pessoa melhor.""Terceira qualidade:O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo queestava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é,necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter nocaminho da justiça"."Quarta qualidade:O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior,mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo queacontece dentro de você.""Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca.Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixartraços, e procure ser consciente de cada ação".
quarta-feira, 11 de março de 2009
-> O Alpinista
Esta é a história de um alpinista quesempre buscava superar maise mais desafios.
Ele resolveu, depois de muitos anosde preparação, escalar oAconcágua.Mas ele queria a glória somente paraele, e resolveu escalar sozinho, semnenhum companheiro, o que serianatural no caso de uma escaladadesse grau de dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cadavez mais tarde.Porém, ele não havia se preparado paraacampar e resolveu seguir a escaladadecidido a atingir o topo.
Escureceu e a noite caiu como breu nasalturas da montanha e não era mais possível enxergar um palmo àfrente do nariz.Não se via absolutamente nada!Não havia lua e as estrelas estavamcobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas100 m do topo, ele escorregou e caiu. Caia a uma velocidade vertiginosa. Somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas namesma escuridão e sentia a terrível sensação de ser sugado pelaforça da gravidade.
Ele continuava caindo...Nesses angustiantes momentos, passarampor sua mente todos os momentos felizese tristes que ele já havia vivido.
De repente ele sentiu um puxão forteque quase o partiu ao meio. Como todo alpinista experimentado, havia cravado pinos de segurança comcosturas a uma corda que fixouem sua cintura.
Nesse momento de silêncio, suspenso pelosares na completa escuridão, não sobroupara ele nada além do que gritar...
- OH... MEU DEUS, AJUDE-ME!
De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
- QUE VOCÊ QUER DE MIM, MEU FILHO?
- Salve-me meu Deus, por favor!
- VOCÊ REALMENTE ACREDITAQUE EU POSSA TE SALVAR ?
- Eu tenho certeza, meu Deus!
- ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PENDURADO...
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à cordae refletiu, que se fizesse isso, morreria!
Conta o pessoal do resgate que nooutro dia encontrou um alpinistacongelado, morto!Agarrado com força, com as suas duasmãos, a uma corda......A SOMENTE DOIS METROS DO CHÃO!
Ele resolveu, depois de muitos anosde preparação, escalar oAconcágua.Mas ele queria a glória somente paraele, e resolveu escalar sozinho, semnenhum companheiro, o que serianatural no caso de uma escaladadesse grau de dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cadavez mais tarde.Porém, ele não havia se preparado paraacampar e resolveu seguir a escaladadecidido a atingir o topo.
Escureceu e a noite caiu como breu nasalturas da montanha e não era mais possível enxergar um palmo àfrente do nariz.Não se via absolutamente nada!Não havia lua e as estrelas estavamcobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas100 m do topo, ele escorregou e caiu. Caia a uma velocidade vertiginosa. Somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas namesma escuridão e sentia a terrível sensação de ser sugado pelaforça da gravidade.
Ele continuava caindo...Nesses angustiantes momentos, passarampor sua mente todos os momentos felizese tristes que ele já havia vivido.
De repente ele sentiu um puxão forteque quase o partiu ao meio. Como todo alpinista experimentado, havia cravado pinos de segurança comcosturas a uma corda que fixouem sua cintura.
Nesse momento de silêncio, suspenso pelosares na completa escuridão, não sobroupara ele nada além do que gritar...
- OH... MEU DEUS, AJUDE-ME!
De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
- QUE VOCÊ QUER DE MIM, MEU FILHO?
- Salve-me meu Deus, por favor!
- VOCÊ REALMENTE ACREDITAQUE EU POSSA TE SALVAR ?
- Eu tenho certeza, meu Deus!
- ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PENDURADO...
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à cordae refletiu, que se fizesse isso, morreria!
Conta o pessoal do resgate que nooutro dia encontrou um alpinistacongelado, morto!Agarrado com força, com as suas duasmãos, a uma corda......A SOMENTE DOIS METROS DO CHÃO!
-> A história de Carmenzita
No dia que nasceu a nossa filha, o meu marido, não sentiu grande alegria. Por que a decepção que sentia parecia, ser maior do que a alegria de ter uma filha.Ah!!! Eu queria um rapaz!!!! Lamentava-se o meu marido.Em poucos meses ele deixou-se cativar pelo sorriso da nossa linda Carmenzita e pela infinita inocência do seu olhar fixo e penetrante, foi então que ele começou a amá-la com loucura.A sua carinha, o seu sorriso não se separaram mais dele. Ele fazia planos sobre planos, tudo seria para a nossa Carmenzita.Numa tarde estávamos reunidos em familia, quando Carmenzita perguntou ao pai: Pai,... Quando eu fizer quinze anos, qual será meu presente?Ele respondeu-lhe: Meu amor, tu tens apenas sete aninhos, não te parece que falta muito tempo para essa data?Respondeu Carmenzita:Bem paizinho,... tu tás sempre a dizer que o tempo passa a voar...!O Tempo foi passando... E Carmenzita já tinha catorze anos, era a alegria da casa, especialmente do coração de pai.Num Domingo fomos a igreja, Carmenzita tropeçou, o pai de imediato agarrou-a para que não caisse...Já sentados nos bancos da igreja, vimos como Carmenzita foi caindo lentamente e quase perdeu a consciência.O pai agarrou-a e levou imediatamente para o hospital. Alí ficou cerca de dez dias e foi então quando o informaram que Carmenzita sofria de uma grave doença que lhe afectava seriamente o coração.Os dias foram passando, o pai renunciou ao seu trabalho para dedicar-se exclusivamente a Carmenzita. Eu sua mãe, decidi trabalhar, pois não suportava ver Carmenzita sofrendo tanto.Numa manhã, ainda na cama, Carmenzita perguntou ao pai:Pai? Os médicose disseram-te que eu vou morrer?Respondeu o pai:Não meu amor...não vais morrer, Deus que é tão grande, não permitiria que eu perca o que mais tenho de sagrado neste mundo.Nesse mesmo dia à tarde, fomos informados pelos médicos que nossa Carmenzita necessitava de um transplante de coração, pois caso contrário ela só teria mais vinte dias de vida.UM CORAÇÃO! ONDE CONSEGUIR UM CORAÇÃO? UM CORAÇÃO! ONDE, MEU DEUS ?Nesse mesmo mês, Carmenzita completaria os seus quinze anos.E foi numa sexta-feira á tarde quando os médicos conseguiram um dador.Foi operada e tudo bem.Carmenzita permaneceu no hospital mais quinze dias e nem uma unica vez o seu pai a foi visitr.Entretanto, os médicos deram-lhe alta e ela foi para casa.Ao chegar a casa Carmenzita com ansiedade gritou:Pai! Paizinho !... Onde estás?Foi ai que lhe entreguei a carta que o seu pai deixara para ela:"Carmenzita, filhinha do meu coração: No momento em que leres a minha carta, já deves ter quinze anos e um coração forte batendo no teu peito, essa foi a promessa que me fizeram os médicos que te operaram. Não podes imaginar quanto lamento não estar ao teu lado neste instante.Quando soube que morrerias, decidí dar-te a resposta á pergunta que me fizestes quando tinhas sete aninhos e a qual não respondí. Decidí dar-te o presente mais bonito que ninguém faria por ti minha filha...Dou-te de presente a minha vida inteira sem nenhuma condição, para que faças com ela o que queiras. Vive filha!! Amo-te com todo o meu coração!!“Carmenzita chorou todo o dia e toda a noite;No dia seguinte foi ao cemitério e sentou-se sobre a campa do seu pai; chorou tanto como ninguém poderia chorar.e sussurrou:" Pai,...Olha agora posso compreender quanto me amavas eu também te amava e ainda que nunca tenha dito, agora compreendo a importância de dizer-te "Eu Amo-te" e peço perdão por ter guardado silêncio tantas vezes ".Nesse instante as copas das árvores balançavam suavemente, cairam algumas folhas e florzinhas, e uma suave brisa tocou a face de Carmenzita, olhou para o céu, tentou enxugar as lágrimas do seu rosto, levantou-se e voltou para casa.Sem mais palavras...
segunda-feira, 9 de março de 2009
-> A loja de CDs
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam.Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, maisou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foiamor a primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo emalguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e aemoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar umCD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse - "Esse aqui". - "Quer que embrulhe para presente?" - perguntou a garota sorrindoainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu dobalcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou opacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquelafigura divina. Daquele dia em diante, todos as tardes voltava a loja de discos ecomprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão evoltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava nocloset, sem nem abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por maisque ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem paraconvidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e elao incentivou, muito, a chamá-la para sair. Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntouquem era, começou a chorar e disse: "Então, você não sabe? Faleceu essamanhã". Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas eficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficoucuriosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequenopedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não querme convidar para sair? Eu adoraria". Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que diziao mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem decarinho e a esperança de conhecer aquele rapaz. Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde....
sábado, 7 de março de 2009
-> Tapetinho Vermelho
Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta muito doente. Como não tinha dinheiro sequer para levá-la a um médico, e vendo que, apesar de seus muitos cuidados e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de 2 horas até a cidade próxima em busca de ajuda.Chegando no único hospital público da região foi aconselhada a voltar pra casa e trazer à neta junto, para que esta fosse examinada.Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguia sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma Igreja e como tinha muita fé em Deus, apesar de nunca ter entrado em uma Igreja, resolveu pedir ajuda.Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão fazendo orações. As senhoras receberam a visitante e, após se inteirarem da história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança. Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de intercessão ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhes disse:- Eu também gostaria de fazer uma oração. Vendo que se tratava de uma mulher depouca cultura, as senhoras retrucaram: - Não é necessário. Com nossas orações, com certeza sua neta irá melhorar. Ainda assim a senhora insistiu em orar, e começou. Deus, sou eu, olha, a minha neta está muito doente Deus, assim eu gostariaque você fosse lá curar ela Deus, você pegauma caneta que eu vou dizer onde fica.As senhoras estranharam, mas continuaramouvindo. - Já está com a caneta Deus? Você vaiseguindo o caminho daqui de volta pra BeloHorizonte e quando passar o rio com a pontevocê entra na segunda estradinha de barro,não vai errar tá.A esta altura as senhoras já estavam seesforçando para não rir; mas ela continuou. - Seguindo mais uns 20 minutinhos tem umavendinha, entra na rua depois da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua,pode ir entrando que não tem cachorro.As senhoras começaram a se indignar com asituação. - Olha Deus, a porta está trancada, mas achave fica embaixo do tapetinho vermelhona entrada, o senhor pega a chave, entra ecura a minha netinha.Mas olha só Deus, por favor! Não esquecede colocar a chave de novo embaixo dotapetinho vermelho senão eu não consigoentrar quando chegar em casa...A esta altura as senhoras interromperamaquela ultrajante situação dizendo que nãoera assim que se deveria orar, mas que elapoderia ir pra casa sossegada pois elas erampessoas de muita fé, e Deus, com certeza,iria ouvir as preces e curar a menina.A mulher foi pra casa um poucodesconsolada, mas ao entrar em sua casinhasua neta veio correndo lhe receber. - Minha neta, você está de pé, como é possível! E a menina explicou. - Eu ouvi um barulho na porta e pensei queera a senhora voltando, porém entrou umhomem muito alto com um vestido brancoem meu quarto e mandou que eu levantasse,não sei como, eu simplesmente levantei.E quase em prantos, a menina continuou. - Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu queeu avisasse a senhora que ele ia deixar achave embaixo do tapetinho vermelho...Um pouco de fé, leva-nos até Deus! Muita fé traz Deus até nós
sexta-feira, 6 de março de 2009
-> Cuide Bem do seu amor
" Me chamo Eduardo.
Namorei por três anos.
Quando conheci a Paula, ambos tínhamos 17 anos. Nos três primeirosmeseseram mil maravilhas. Nossa!!! Depois se tornou um inferno. Ela eramuito ciumenta, começou a dar escândalos.
Brigava por motivos fúteis. O problema era que eu amava muitoela.
Fazia de tudo por ela, achando que um dia tudo iria mudar (queingenuidade).
Terminamos e voltamos por várias vezes.
Chegou um ponto que brigávamos por qualquer motivo. Decidimosrealmente que não iria mais dar certo e terminamosdefinitivamente. Eu fiquei muito mal em casa, não tinha vontade desair, não conseguia dormir.
Passou sete dias, não aguentei e liguei para a casa dela. No meioda conversa ela falou que tinha saído com um cara e ficado com elee ainda teve a falsidade de falar que tinha sido para me esquecer.Nunca irei esquecer aquele momento ao telefone.
Parecia que alguém tinha colocado uma faca no meu coração, contiveas lágrimas ao telefone e mantive a voz , serena, falei que nãotinha problema e que nunca mais iria procurar ela.
Desliguei o telefone me dirigi ao quarto parecia que mais nadanesta vida tinha sentido, não consegui dormir naquela noite.
Os dias foram passando e a dor só piorando. Meu rendimento notrabalho caiu muito, eu não me importava com mais nada.
Ao chegar em casa tinha vontade de ligar, meu orgulho não deixava.Quando ia dormir rezava muito para eu esquecer aquele amor que sóe dava tristeza. Não adiantava. Os quinze primeiros dias foramterríveis.
Mas depois o coração foi se adaptando.
Consegui deixar as emoções de lado e comecei a pensar nos fatos,fui assimilando melhor e tudo foi passando. Até voltar ao normal,claro, quem as vezes não tem recaída de pensamentos pela ex? Issoé normal.
Depois de três meses, adivinha quem me liga?! Era ela! Meu coraçãobateu mais forte, tinha sido pego de surpresa, passou mil coisasna cabeça em frações de segundo tive vontade de chorar e rir aomesmo tempo.
Voltei a realidade, sem nenhuma empolgação, minha voz ficouserena, conversei normamelmente mas nada de intimidades estavasendo seco.
Em um certo momento ela pede para conversar comigo pessoalmente,porque ainda me amava.
Meus olhos encheram de lágrimas, meu coração sabia que eu iriasofrer então do nada comecei a cantar a seguinte música: "Cuidebem do seu amor, seja quem for..." Ela começou a chorar notelefone. Comecei então a chorar no telefone mas continueicantando e escutando ela suplicando e pedindo para voltar pois elasabia que tinha errado muito e que tinha perdido a pessoa que maisvalorizava ela.
Meu coração não teve outra saída a não ser desligar o telefone nacara dela. Decidi então naquele mesmo dia tirar umas férias.Dois dias depois estava na praia sozinho sentado na areia eolhando as ondas. Era um final de tarde, aquilo tudo era tão bomestava me sentindo muito bem.
Quando toca o celular era minha mãe dizendo que minha ex tinhasido encontrada morta, suícidio.
Ao lado dela foi encontrada uma carta onde dizia: "Pai e Mãe, euamo muito vocês, não fiquem triste por mim, pois a vida não temmais sentido.
Eu tive a pessoa mais importante no mundo nas minhas mãos e deixeiescapar.
Eu amo o Dudu e amarei eternamente sei que ele não quer mais ficarcomigo.
Calma mamãe, calma papai, não fiquem bravos com ele. Eu sou aculpada eu tratava ele como se fosse um qualquer. Quandoterminamos descobri que ele era tudo para mim. Tenho um recado equero que vocês passem para todos os jovens desse mundo: "CUIDEBEM DO SEU AMOR, SEJA QUEM FOR..."
Namorei por três anos.
Quando conheci a Paula, ambos tínhamos 17 anos. Nos três primeirosmeseseram mil maravilhas. Nossa!!! Depois se tornou um inferno. Ela eramuito ciumenta, começou a dar escândalos.
Brigava por motivos fúteis. O problema era que eu amava muitoela.
Fazia de tudo por ela, achando que um dia tudo iria mudar (queingenuidade).
Terminamos e voltamos por várias vezes.
Chegou um ponto que brigávamos por qualquer motivo. Decidimosrealmente que não iria mais dar certo e terminamosdefinitivamente. Eu fiquei muito mal em casa, não tinha vontade desair, não conseguia dormir.
Passou sete dias, não aguentei e liguei para a casa dela. No meioda conversa ela falou que tinha saído com um cara e ficado com elee ainda teve a falsidade de falar que tinha sido para me esquecer.Nunca irei esquecer aquele momento ao telefone.
Parecia que alguém tinha colocado uma faca no meu coração, contiveas lágrimas ao telefone e mantive a voz , serena, falei que nãotinha problema e que nunca mais iria procurar ela.
Desliguei o telefone me dirigi ao quarto parecia que mais nadanesta vida tinha sentido, não consegui dormir naquela noite.
Os dias foram passando e a dor só piorando. Meu rendimento notrabalho caiu muito, eu não me importava com mais nada.
Ao chegar em casa tinha vontade de ligar, meu orgulho não deixava.Quando ia dormir rezava muito para eu esquecer aquele amor que sóe dava tristeza. Não adiantava. Os quinze primeiros dias foramterríveis.
Mas depois o coração foi se adaptando.
Consegui deixar as emoções de lado e comecei a pensar nos fatos,fui assimilando melhor e tudo foi passando. Até voltar ao normal,claro, quem as vezes não tem recaída de pensamentos pela ex? Issoé normal.
Depois de três meses, adivinha quem me liga?! Era ela! Meu coraçãobateu mais forte, tinha sido pego de surpresa, passou mil coisasna cabeça em frações de segundo tive vontade de chorar e rir aomesmo tempo.
Voltei a realidade, sem nenhuma empolgação, minha voz ficouserena, conversei normamelmente mas nada de intimidades estavasendo seco.
Em um certo momento ela pede para conversar comigo pessoalmente,porque ainda me amava.
Meus olhos encheram de lágrimas, meu coração sabia que eu iriasofrer então do nada comecei a cantar a seguinte música: "Cuidebem do seu amor, seja quem for..." Ela começou a chorar notelefone. Comecei então a chorar no telefone mas continueicantando e escutando ela suplicando e pedindo para voltar pois elasabia que tinha errado muito e que tinha perdido a pessoa que maisvalorizava ela.
Meu coração não teve outra saída a não ser desligar o telefone nacara dela. Decidi então naquele mesmo dia tirar umas férias.Dois dias depois estava na praia sozinho sentado na areia eolhando as ondas. Era um final de tarde, aquilo tudo era tão bomestava me sentindo muito bem.
Quando toca o celular era minha mãe dizendo que minha ex tinhasido encontrada morta, suícidio.
Ao lado dela foi encontrada uma carta onde dizia: "Pai e Mãe, euamo muito vocês, não fiquem triste por mim, pois a vida não temmais sentido.
Eu tive a pessoa mais importante no mundo nas minhas mãos e deixeiescapar.
Eu amo o Dudu e amarei eternamente sei que ele não quer mais ficarcomigo.
Calma mamãe, calma papai, não fiquem bravos com ele. Eu sou aculpada eu tratava ele como se fosse um qualquer. Quandoterminamos descobri que ele era tudo para mim. Tenho um recado equero que vocês passem para todos os jovens desse mundo: "CUIDEBEM DO SEU AMOR, SEJA QUEM FOR..."
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