Dois Anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família era rude e não permitiu que os Anjos ficassem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, deram aos Anjos um espaço pequeno no frio sótão da casa. À medida que eles faziam a cama no duro piso, o Anjo mais velho viu um buraco na parede e o tapou. Quando o Anjo mais jovem perguntou: porquê?, o Anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem".
Na noite seguinte, os dois anjos foram descansar na casa de um casal muito pobre, mas o senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros. Depois de compartilhar a pouca comida que a família pobre tinha, o casal permitiu que os Anjos dormissem na sua cama onde eles poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando amanheceu, ao dia seguinte, os anjos encontraram o casal banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite havia sido a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo.
O Anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho: "como você permitiu que isto acontecesse? O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou"; o Anjo mais jovem o acusava. "A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse".
"As coisas nem sempre são o que parecem," respondeu o anjo mais velho. "Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede. Como o proprietário estava obcecado com a avareza e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais o encontraria."
"Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa da família pobre, o anjo da morte veio em busca da mulher do agricultor. E eu lhe dei a vaca em seu lugar. As coisas nem sempre são como parecem."
Algumas vezes, isso é exatamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Se você tiver fé, somente necessita confiar que seja quais forem as coisas que aconteçam, sempre serão uma vantagem para você. E talvez você venha a compreender isto só um pouco mais tarde…
Algumas pessoas passam por nossas vidas e se vão rapidamente…
Algumas pessoas se convertem em amigos e permanecem por algum tempo deixando lindas marcas em nossos corações e nunca voltamos a ser os mesmos, porque conseguimos um bom amigo!
Ontem é história.
O amanhã um mistério.
O hoje é uma dádiva.
E é por isto que se chama Presente!
Acredite que esta vida é especial... viva e saboreie cada momento…
sábado, 24 de outubro de 2009
-> Não esqueça o principal
Conta uma lenda, que certa vez uma mulher pobre com uma criança no colo, ao passar na entrada de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia:
- Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não esqueça o principal. Lembre-se, porém de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre! Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal...
A mulher entrou na caverna, e lá encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental.
A voz misteriosa então, falou novamente:
- Você só tem oito minutos.
Esgotados os oitos minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora. Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco, e o desespero durou para toda a vida.
***
O mesmo acontece às vezes conosco. Temos muitos anos para vivermos neste mundo e uma voz sempre nos adverte:
- Não esqueça o principal!
E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto, que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: Os tesouros da alma...
Que jamais esqueçamos o principal!
- Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não esqueça o principal. Lembre-se, porém de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre! Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal...
A mulher entrou na caverna, e lá encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental.
A voz misteriosa então, falou novamente:
- Você só tem oito minutos.
Esgotados os oitos minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora. Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco, e o desespero durou para toda a vida.
***
O mesmo acontece às vezes conosco. Temos muitos anos para vivermos neste mundo e uma voz sempre nos adverte:
- Não esqueça o principal!
E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto, que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: Os tesouros da alma...
Que jamais esqueçamos o principal!
-> O oleiro e o poeta
Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib. Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado. "Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?" "Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta. Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?" "Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta. "Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro. Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade. No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los. Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos. Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos."
A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente.
Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.
***
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado. "Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?" "Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta. Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?" "Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta. "Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro. Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade. No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los. Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos. Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos."
A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente.
Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.
***
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.
-> Meu pai é o piloto
Enquanto aguardava seu avião, ele observava um menino que estava sozinho, na sala de espera do aeroporto. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos. Ele entrou no avião e viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona.
O menino foi cortês, quando ele puxou conversa e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livrinho. Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o avião, enquanto os preparativos para a decolagem estavam sendo feitos.
Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas
assustaram alguns dos passageiros,
mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino: - Você não está com medo? O menino respondeu com um sorriso lindo no rosto: Não senhora, não tenho medo, "O MEU PAI É O PILOTO".
Comentários:
Existem situações na vida que lembram um avião, passando por uma forte tempestade. Se por acaso você tenta e mesmo assim não consegue se sentir seguro, se você está com a sensação de estar pendurado no ar, sem nada para lhe sustentar, se você está se sentindo sem apoio, se você sentir que está passando por situações de perigo lembre-se:
“O SEU PAI É O PILOTO".
E apesar das circunstâncias, por piores que elas pareçam, lembre-se de que o criador do céu e da terra é quem está no controle de tudo, exatamente por isso não há porque temer. "O SEU PAI É O PILOTO".
O menino foi cortês, quando ele puxou conversa e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livrinho. Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o avião, enquanto os preparativos para a decolagem estavam sendo feitos.
Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas
assustaram alguns dos passageiros,
mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino: - Você não está com medo? O menino respondeu com um sorriso lindo no rosto: Não senhora, não tenho medo, "O MEU PAI É O PILOTO".
Comentários:
Existem situações na vida que lembram um avião, passando por uma forte tempestade. Se por acaso você tenta e mesmo assim não consegue se sentir seguro, se você está com a sensação de estar pendurado no ar, sem nada para lhe sustentar, se você está se sentindo sem apoio, se você sentir que está passando por situações de perigo lembre-se:
“O SEU PAI É O PILOTO".
E apesar das circunstâncias, por piores que elas pareçam, lembre-se de que o criador do céu e da terra é quem está no controle de tudo, exatamente por isso não há porque temer. "O SEU PAI É O PILOTO".
-> Só mais um minuto
Um homem, no limite de suas forças, atentou contra a própria vida com uma arma de fogo. Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e ao lado do corpo encontrou uma carta assim escrita:
“Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé... não tinha condições de dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem telefonaram avisando que minha moradia no campo foi incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter pago as prestações. Só me restou um carro tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante situação... e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém... fui abandonado e levaram até minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar, faça o que tem que ser feito.
Perdão.”
O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia. Quando esta chegou viu que havia recado na secretária eletrônica. Era a voz da mulher do morto: - Alô! Sou eu querido! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido e você está sendo chamado de volta para a semana que vem! O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos! Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo! Já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro. Vem!
Nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias.
“Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé... não tinha condições de dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem telefonaram avisando que minha moradia no campo foi incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter pago as prestações. Só me restou um carro tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante situação... e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém... fui abandonado e levaram até minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar, faça o que tem que ser feito.
Perdão.”
O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia. Quando esta chegou viu que havia recado na secretária eletrônica. Era a voz da mulher do morto: - Alô! Sou eu querido! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido e você está sendo chamado de volta para a semana que vem! O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos! Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo! Já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro. Vem!
Nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias.
-> O lar
O mundo daquela mãe havia desabado com o divórcio. Herdou muitas contas atrasadas, incluindo as prestações da casa e o plano de saúde. Seu emprego de meio expediente gerava uma renda muito pequena e poucos benefícios. Sem nenhum apoio financeiro, ela perdeu a casa. Para não ficarem ao relento, com muito sacrifício conseguiu alugar um trailer que ficava estacionado num acampamento local, para ela e seu filho de cinco anos.
Aquilo era só um pouco melhor do que morar em seu pequeno carro, mas ela desejava, de coração, poder proporcionar algo mais para sua criança.
Certa noite, depois de brincar um pouco com um jogo de tabuleiro e ler algumas estórias, a mãe mandou seu filho ir brincar do lado de fora até a hora de ir dormir. Enquanto o garoto se distraía, ela sofria sobre o talão de cheques. De repente, ouviu vozes e deu uma olhada pela janela. Lá estava o gerente do acampamento falando com seu filho:
- Hei garoto, você não gostaria de ter um lar de verdade? A mãe ficou tensa, prendeu a respiração e chegou mais perto da janela para ouvir a resposta.
Uma emoção muito forte tomou conta daquele coração de mãe, tão sofrido e tão dedicado, quando ouviu a resposta de seu filho:
- Mas nós já temos um lar de verdade. Só não temos, por enquanto, uma casa para colocá-lo. Em sua inocência infantil, aquele garotinho de apenas cinco anos de idade, já sabia o que é um verdadeiro lar.
***
Há tantas construções luxuosas, tantos castelos imensos, que servem apenas para proteger seus habitantes das intempéries, mas não se prestam a oferecer o calor do afeto de um lar aconchegante. O espaço físico pode ser amplo, mas se não houver os laços do amor, não será um lar de verdade.
Uma casa é fácil de construir, mas também é fácil de desmoronar, basta uma forte tempestade, um terremoto, um maremoto, ou outro fenômeno equivalente. Mas a construção de um lar requer um investimento diferente. É preciso muita atenção, renúncia, entendimento, perdão, ternura, afeto, companheirismo e confiança.
Um lar assim jamais será destruído, porque seus alicerces são invisíveis e resistentes até mesmo às mais ameaçadoras catástrofes.
Se há um lar verdadeiro, podem faltar recursos financeiros e até o necessário, mas os laços do afeto estarão sempre bem apertados, dando sustentação e esperança para aqueles que nele vivem.
O lar é um templo onde podemos cultivar e manter as mais puras afeições e os mais sagrados laços de amor. Por isso, façamos do nosso lar um santuário onde se possa aspirar o aroma da felicidade e fruir o néctar da paz.
Aquilo era só um pouco melhor do que morar em seu pequeno carro, mas ela desejava, de coração, poder proporcionar algo mais para sua criança.
Certa noite, depois de brincar um pouco com um jogo de tabuleiro e ler algumas estórias, a mãe mandou seu filho ir brincar do lado de fora até a hora de ir dormir. Enquanto o garoto se distraía, ela sofria sobre o talão de cheques. De repente, ouviu vozes e deu uma olhada pela janela. Lá estava o gerente do acampamento falando com seu filho:
- Hei garoto, você não gostaria de ter um lar de verdade? A mãe ficou tensa, prendeu a respiração e chegou mais perto da janela para ouvir a resposta.
Uma emoção muito forte tomou conta daquele coração de mãe, tão sofrido e tão dedicado, quando ouviu a resposta de seu filho:
- Mas nós já temos um lar de verdade. Só não temos, por enquanto, uma casa para colocá-lo. Em sua inocência infantil, aquele garotinho de apenas cinco anos de idade, já sabia o que é um verdadeiro lar.
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Há tantas construções luxuosas, tantos castelos imensos, que servem apenas para proteger seus habitantes das intempéries, mas não se prestam a oferecer o calor do afeto de um lar aconchegante. O espaço físico pode ser amplo, mas se não houver os laços do amor, não será um lar de verdade.
Uma casa é fácil de construir, mas também é fácil de desmoronar, basta uma forte tempestade, um terremoto, um maremoto, ou outro fenômeno equivalente. Mas a construção de um lar requer um investimento diferente. É preciso muita atenção, renúncia, entendimento, perdão, ternura, afeto, companheirismo e confiança.
Um lar assim jamais será destruído, porque seus alicerces são invisíveis e resistentes até mesmo às mais ameaçadoras catástrofes.
Se há um lar verdadeiro, podem faltar recursos financeiros e até o necessário, mas os laços do afeto estarão sempre bem apertados, dando sustentação e esperança para aqueles que nele vivem.
O lar é um templo onde podemos cultivar e manter as mais puras afeições e os mais sagrados laços de amor. Por isso, façamos do nosso lar um santuário onde se possa aspirar o aroma da felicidade e fruir o néctar da paz.
-> Uma jornada de cura
Debbie tinha apenas 16 anos quando seu professor de inglês a seqüestrou e lhe tirou a vida. Sua mãe, Betty, ficou tão deprimida com o acontecido que toda a noite bebia até dormir. Passou a negligenciar seus outros quatro filhos. Dia após dia ela amaldiçoava o assassino. Ele lhe retirou o hálito de vida. Ele destroçou a vida de uma adolescente risonha que tecia planos para o futuro.
Nada diminuía a dor de Betty, nem a ausência de qualquer motivo evidente para aquele crime terrível. Nem a condenação do professor Ray Payne à prisão perpétua. O ódio a consumia. Começou a ter dores de cabeça constantes, dor nas costas. Depois de algum tempo, mal conseguia ficar de pé.
Seis anos se passaram assim, lentos, doloridos, sofridos. Até que, certo dia sua irmã morreu. Durante o funeral, alguma coisa a impressionou. Foi um trecho do Pai Nosso, a respeito do qual nunca, até então, ela meditara: "assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido." Ela procurou literatura a respeito do perdão. Talvez encontrasse uma resposta para sua vida.
Foi visitar o túmulo de Debbie. Pela primeira vez leu com atenção o que estava gravado na lápide: "o mundo precisa agora é de amor.”
Logo, Betty estava repetindo em voz alta, como se fosse um mantra, as palavras: "quero perdoar Ray.”.
Meses depois, resolveu escrever ao assassino: "cansei de sentir raiva de você. Posso visitá-lo?”
Onze anos depois da morte de sua adorada filha, Debbie visitou Payne na prisão. Ela disse a ele o que Debbie significava para ela. O quanto ela sofria. Ambos acabaram chorando. Quando ela saiu da prisão, naquele dia, sentia-se uma pessoa diferente. Seu coração estava leve. Ela havia lançado algo fora: a mágoa, a raiva que tanto a haviam consumido naqueles longos e arrastados onze anos de ausência de sua Debbie.
Os amigos, espantados, não conseguiam entender a sua atitude. A sua resposta era: "o perdão foi o maior presente que dei a mim e aos meus filhos.”.
Atualmente, Betty trabalha como mediadora num programa para vítimas de crimes violentos. Em paz consigo mesma, ela afirma que foi uma incrível jornada de cura que salvou a sua vida. E a jornada se chama perdão.
***
O perdão substitui sentimentos hostis que destroem a organização física, a paz, por sentimentos positivos que fazem o corpo se acalmar, relaxar, melhorando a saúde.
O perdão pode ser um poderoso antídoto contra a raiva. Quem se permite consumir pela raiva faz ligações perigosas com a hipertensão crônica e tem aumentado o risco de doenças cardíacas. Além de acarretar benefícios emocionais, purgar a raiva pode ajudar a curar parte do que nos aflige fisicamente. O simples fato de pensar em solucionar uma mágoa já pode ajudar.
Vale a pena perdoar! É uma questão de desejar o bem para si mesmo.
Não existe uma solução única para os males do coração. Se você não conseguir perdoar totalmente, só o fato de não estar fervendo de raiva, nem planejando vingança, é um bom começo. De toda forma, o perdão é poderoso. Embora não possa mudar o passado, pode conduzir a um futuro mais saudável e feliz.
Nada diminuía a dor de Betty, nem a ausência de qualquer motivo evidente para aquele crime terrível. Nem a condenação do professor Ray Payne à prisão perpétua. O ódio a consumia. Começou a ter dores de cabeça constantes, dor nas costas. Depois de algum tempo, mal conseguia ficar de pé.
Seis anos se passaram assim, lentos, doloridos, sofridos. Até que, certo dia sua irmã morreu. Durante o funeral, alguma coisa a impressionou. Foi um trecho do Pai Nosso, a respeito do qual nunca, até então, ela meditara: "assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido." Ela procurou literatura a respeito do perdão. Talvez encontrasse uma resposta para sua vida.
Foi visitar o túmulo de Debbie. Pela primeira vez leu com atenção o que estava gravado na lápide: "o mundo precisa agora é de amor.”
Logo, Betty estava repetindo em voz alta, como se fosse um mantra, as palavras: "quero perdoar Ray.”.
Meses depois, resolveu escrever ao assassino: "cansei de sentir raiva de você. Posso visitá-lo?”
Onze anos depois da morte de sua adorada filha, Debbie visitou Payne na prisão. Ela disse a ele o que Debbie significava para ela. O quanto ela sofria. Ambos acabaram chorando. Quando ela saiu da prisão, naquele dia, sentia-se uma pessoa diferente. Seu coração estava leve. Ela havia lançado algo fora: a mágoa, a raiva que tanto a haviam consumido naqueles longos e arrastados onze anos de ausência de sua Debbie.
Os amigos, espantados, não conseguiam entender a sua atitude. A sua resposta era: "o perdão foi o maior presente que dei a mim e aos meus filhos.”.
Atualmente, Betty trabalha como mediadora num programa para vítimas de crimes violentos. Em paz consigo mesma, ela afirma que foi uma incrível jornada de cura que salvou a sua vida. E a jornada se chama perdão.
***
O perdão substitui sentimentos hostis que destroem a organização física, a paz, por sentimentos positivos que fazem o corpo se acalmar, relaxar, melhorando a saúde.
O perdão pode ser um poderoso antídoto contra a raiva. Quem se permite consumir pela raiva faz ligações perigosas com a hipertensão crônica e tem aumentado o risco de doenças cardíacas. Além de acarretar benefícios emocionais, purgar a raiva pode ajudar a curar parte do que nos aflige fisicamente. O simples fato de pensar em solucionar uma mágoa já pode ajudar.
Vale a pena perdoar! É uma questão de desejar o bem para si mesmo.
Não existe uma solução única para os males do coração. Se você não conseguir perdoar totalmente, só o fato de não estar fervendo de raiva, nem planejando vingança, é um bom começo. De toda forma, o perdão é poderoso. Embora não possa mudar o passado, pode conduzir a um futuro mais saudável e feliz.
-> O homem que descobriu a Fé
Conta-se que um farmacêutico se dizia ateu e vangloriava-se de seu ateísmo. Deus, com certeza, deveria ser uma quimera, uma dessas fantasias para enganar a pessoas incautas e menos letradas. Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse. O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava: Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação. Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita. É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer? De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga: E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e em desespero clama: - Deus se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei. Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender. Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão. - Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava. Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai, atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
***
No desdobramento de nossas experiências acabamos todos reconhecendo a presença divina. É algo muito forte em nós.
Mesmo entre pessoas consideradas de má vida, e criminosos, encontraremos vigente o conceito.
"Crermos em Deus nos dá segurança, mas, caminharmos com Ele, para Ele e termos a certeza de que somos filhos D'Ele é algo que somente aqueles que o são podem saber a Grande Diferença que nos faz".
É muito bom saber que, desde sempre, antes mesmo que o conhecêssemos, Deus já cuidava de nós e sempre quis nos mostrar que para obtermos esta filiação e a Vida Eterna, seria somente através de JESUS CRISTO, Seu Filho.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse. O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava: Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação. Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita. É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer? De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga: E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e em desespero clama: - Deus se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei. Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender. Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão. - Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava. Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai, atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
***
No desdobramento de nossas experiências acabamos todos reconhecendo a presença divina. É algo muito forte em nós.
Mesmo entre pessoas consideradas de má vida, e criminosos, encontraremos vigente o conceito.
"Crermos em Deus nos dá segurança, mas, caminharmos com Ele, para Ele e termos a certeza de que somos filhos D'Ele é algo que somente aqueles que o são podem saber a Grande Diferença que nos faz".
É muito bom saber que, desde sempre, antes mesmo que o conhecêssemos, Deus já cuidava de nós e sempre quis nos mostrar que para obtermos esta filiação e a Vida Eterna, seria somente através de JESUS CRISTO, Seu Filho.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
-> O que é o amor?
Numa sala de aula, havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- "O que é o amor"?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já¡ estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem, a professora disse: - "Cada um mostre o que trouxe consigo".
A primeira criança disse: - "Eu trouxe esta flor, não é linda"?
A segunda criança falou: - "Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção".
A terceira criança completou: "Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caí¬do do ninho".
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela, e perguntou:
- Meu bem, por que você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu: - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu à criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no "coração"!
(Autor Desconhecido)
________________________________________
O AMOR vem de Deus, pois ele morreu por amor a nós. É algo muito sublime que deve ser muito respeitado. Amar é aceitar as pessoas como elas são, é respeitar seus defeitos, pois todos nós temos defeitos e procurando sempre melhorar cada vez mais pra podermos crescer cada vez mais o nosso amor. É tão linda e tão pequenininha esta palavra AMOR e com significado tão grande, sentimentos inexplicáveis e muito complexos.
- "O que é o amor"?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já¡ estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem, a professora disse: - "Cada um mostre o que trouxe consigo".
A primeira criança disse: - "Eu trouxe esta flor, não é linda"?
A segunda criança falou: - "Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção".
A terceira criança completou: "Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caí¬do do ninho".
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela, e perguntou:
- Meu bem, por que você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu: - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu à criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no "coração"!
(Autor Desconhecido)
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O AMOR vem de Deus, pois ele morreu por amor a nós. É algo muito sublime que deve ser muito respeitado. Amar é aceitar as pessoas como elas são, é respeitar seus defeitos, pois todos nós temos defeitos e procurando sempre melhorar cada vez mais pra podermos crescer cada vez mais o nosso amor. É tão linda e tão pequenininha esta palavra AMOR e com significado tão grande, sentimentos inexplicáveis e muito complexos.
-> A grandeza de determinados poderes
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...". Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava
para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel, desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar". O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos...". O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, ela agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo.”
“Não existe impossível para quem acredita!
Jamais desista daquilo que você realmente quer.”.
"A pessoa que tem grandes sonhos é mais forte do que aquela que possui todos os fatos.”
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...". Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava
para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel, desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar". O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos...". O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, ela agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo.”
“Não existe impossível para quem acredita!
Jamais desista daquilo que você realmente quer.”.
"A pessoa que tem grandes sonhos é mais forte do que aquela que possui todos os fatos.”
-> A cadeira
Um sacerdote foi chamado pela filha de um homem que se encontrava muito enfermo.
E que necessitava de orações. Quando o sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas. Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada. -Suponho que estava me esperando? -, perguntou-lhe. - Não, quem é você?-, respondeu o homem enfermo. -Sou o sacerdote que a sua filha chamou para que rezasse com você; quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-lo.
-Ah sim, a cadeira... Você não se importaria de fechar a porta? O sacerdote fechou a porta.
O homem enfermo lhe disse: - Nunca contei isto para ninguém, mas passei toda a minha vida sem ter aprendido a rezar. Quando eu ia para a igreja e ouvia algo a respeito da oração, como se deve orar e os benefícios que recebemos através dela... Mesmo assim, não queria saber de orações! Entrava-me por um ouvido e saía por outro. Assim sendo, não tenho idéia de como rezar. Então... há muito tempo abandonei por completo a devoção.
Assim eu vivia até alguns anos atrás, quando
conversando com meu melhor amigo ele me disse: - José, orar é simplesmente ter uma conversa com Jesus, e isto eu sugiro que você não deixe de fazer... Você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado nela, bem diante de você. Isto não se trata de insanidade, pois ele próprio certa vez nos disse: -"Eu estarei sempre com vocês”.
- Portanto, você deve falar com ele e escutá-lo, da mesma forma como está fazendo comigo agora. -Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia.
Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja... pois me internaria num manicômio imediatamente. O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo,
e disse a José que era muito bom o que vinha fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.
Em seguida rezou com ele. Deu-lhe uma bênção e foi para a sua paróquia. Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou
ao sacerdote que seu pai havia falecido. O sacerdote perguntou: - Ele faleceu em paz?
- Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto.
Me disse que me queria muito e me deu um beijo. Quando eu regressei das compras,
uma hora mais tarde, já o encontrei morto.
Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer,
chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e recostou sua cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. O que será que isto poderia significar? O sacerdote, profundamente estremecido, enxugou as lágrimas e lhe respondeu: - Quem dera que todos pudéssemos partir dessa maneira.
E que necessitava de orações. Quando o sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas. Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada. -Suponho que estava me esperando? -, perguntou-lhe. - Não, quem é você?-, respondeu o homem enfermo. -Sou o sacerdote que a sua filha chamou para que rezasse com você; quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-lo.
-Ah sim, a cadeira... Você não se importaria de fechar a porta? O sacerdote fechou a porta.
O homem enfermo lhe disse: - Nunca contei isto para ninguém, mas passei toda a minha vida sem ter aprendido a rezar. Quando eu ia para a igreja e ouvia algo a respeito da oração, como se deve orar e os benefícios que recebemos através dela... Mesmo assim, não queria saber de orações! Entrava-me por um ouvido e saía por outro. Assim sendo, não tenho idéia de como rezar. Então... há muito tempo abandonei por completo a devoção.
Assim eu vivia até alguns anos atrás, quando
conversando com meu melhor amigo ele me disse: - José, orar é simplesmente ter uma conversa com Jesus, e isto eu sugiro que você não deixe de fazer... Você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado nela, bem diante de você. Isto não se trata de insanidade, pois ele próprio certa vez nos disse: -"Eu estarei sempre com vocês”.
- Portanto, você deve falar com ele e escutá-lo, da mesma forma como está fazendo comigo agora. -Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia.
Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja... pois me internaria num manicômio imediatamente. O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo,
e disse a José que era muito bom o que vinha fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.
Em seguida rezou com ele. Deu-lhe uma bênção e foi para a sua paróquia. Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou
ao sacerdote que seu pai havia falecido. O sacerdote perguntou: - Ele faleceu em paz?
- Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto.
Me disse que me queria muito e me deu um beijo. Quando eu regressei das compras,
uma hora mais tarde, já o encontrei morto.
Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer,
chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e recostou sua cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. O que será que isto poderia significar? O sacerdote, profundamente estremecido, enxugou as lágrimas e lhe respondeu: - Quem dera que todos pudéssemos partir dessa maneira.
-> Homenagem ao dia da criança
Doze de outubro, dia em que também é comemorado o dia das crianças. Existem vários pontos de vista que podem ser discutidos levando-se em conta esta data. Vou tomar como base à criança que existe em cada um de nós.
Os seres humanos tendem na juventude, a se afastarem de sua criança interior, sendo obrigados a resgatá-la, muitas vezes, na fase adulta, quando a tal criança já se encontra enterrada profundamente em toneladas de “seriedade”, “profissionalismo”, “juízo” e “maturidade” entre outras tantas características adultas.
Até chegar o dia em que vários de nós (seres adultos e independentes), passamos também a ser reconhecidos como respeitáveis pais e mães de família, tendo que nos comunicar com aquelas pequenas criaturas chamadas de filhos. Para isto se tornar possível, nos esforçamos para entrar naquele mundo de fantasia que é o mundo infantil, buscando conseguir assim, convencer-lhes a tomar banho, comer, se vestir, enfim cuidar deles. Muitas vezes, para alcançar esses objetivos utilizamos uma criatividade que beira ao ridículo, mas que é saudável, prazerosa e necessária para um bom entendimento entre ambos.
Em quantas ocasiões vimos, ou mesmo fomos nós que fizemos, os famosos apelos: “olha o aviãozinho”, com uma colher na mão, tentando dissuadir a criança a comer. Mesmo sem perceber que ela não tem a mínima idéia do que raios uma colher tem de semelhante com um avião, aliás, ela nem sabe o que é um avião, ou o tal de aeroporto onde a colher deve pousar, que misteriosamente fica dentro de sua pequena cavidade bucal, e talvez por isso muitas expulsem a aeronave alimentar da boca, que escorre pelo queixo indo pousar no babador.
No banho o sabonete se transforma em um submarino. Na cama os cobertores são campos de força ou cavernas. Nos transformamos em cantores, malabaristas, palhaços. Tudo para convencer nossos “bebês”, a agirem conforme queremos.
Um homem que de modo geral passa o dia engravatado e em reuniões sérias, discutindo ações importantes, ou pegando no pesado em alguma obra, ou mesmo dirigindo, ou executando qualquer outra função adulta, durante a noite se transforma na imitação de um cavalo ou sapo para brincar com seu filho.
A mulher, que busca seu espaço no mercado de trabalho, ou fica em casa enfrentando a rotina do lar, vê-se criando caretas que nem ela mesma sabia que conseguia, procurando energia para cantarolar ou contar histórias há muito esquecidas de sua própria infância.
O ser adulto volta a chamar a criança adormecida que existe dentro dele para ajudá-lo nesta difícil, porém, bela empreitada, que é cuidar daquela gente miúda. Outro fato interessante é o trabalho que dá entender a linguagem dos pequenos. Seus choros, que podem ser sono, fome, dor de barriga, etc., ou mesmo uma mescla de todos estes fatores.
Perceber quando um “papá” que dizer “comida”, ou “papai”, ou se ela só quer pegar uma colher para fazer algum tipo de “pá” em nossa cabeça como se fosse um tambor é um verdadeiro exercício de imaginação.
Gostaria de finalizar esta homenagem, parabenizando a todas as crianças, das recém-nascidas até aquelas com cem anos ou mais, que conseguem deixar o adulto de lado, para voltarem ao mundo maravilhoso da infância que existe em todas as pessoas, tornando assim o nosso mundo um lugar mais leve e humano.
Os seres humanos tendem na juventude, a se afastarem de sua criança interior, sendo obrigados a resgatá-la, muitas vezes, na fase adulta, quando a tal criança já se encontra enterrada profundamente em toneladas de “seriedade”, “profissionalismo”, “juízo” e “maturidade” entre outras tantas características adultas.
Até chegar o dia em que vários de nós (seres adultos e independentes), passamos também a ser reconhecidos como respeitáveis pais e mães de família, tendo que nos comunicar com aquelas pequenas criaturas chamadas de filhos. Para isto se tornar possível, nos esforçamos para entrar naquele mundo de fantasia que é o mundo infantil, buscando conseguir assim, convencer-lhes a tomar banho, comer, se vestir, enfim cuidar deles. Muitas vezes, para alcançar esses objetivos utilizamos uma criatividade que beira ao ridículo, mas que é saudável, prazerosa e necessária para um bom entendimento entre ambos.
Em quantas ocasiões vimos, ou mesmo fomos nós que fizemos, os famosos apelos: “olha o aviãozinho”, com uma colher na mão, tentando dissuadir a criança a comer. Mesmo sem perceber que ela não tem a mínima idéia do que raios uma colher tem de semelhante com um avião, aliás, ela nem sabe o que é um avião, ou o tal de aeroporto onde a colher deve pousar, que misteriosamente fica dentro de sua pequena cavidade bucal, e talvez por isso muitas expulsem a aeronave alimentar da boca, que escorre pelo queixo indo pousar no babador.
No banho o sabonete se transforma em um submarino. Na cama os cobertores são campos de força ou cavernas. Nos transformamos em cantores, malabaristas, palhaços. Tudo para convencer nossos “bebês”, a agirem conforme queremos.
Um homem que de modo geral passa o dia engravatado e em reuniões sérias, discutindo ações importantes, ou pegando no pesado em alguma obra, ou mesmo dirigindo, ou executando qualquer outra função adulta, durante a noite se transforma na imitação de um cavalo ou sapo para brincar com seu filho.
A mulher, que busca seu espaço no mercado de trabalho, ou fica em casa enfrentando a rotina do lar, vê-se criando caretas que nem ela mesma sabia que conseguia, procurando energia para cantarolar ou contar histórias há muito esquecidas de sua própria infância.
O ser adulto volta a chamar a criança adormecida que existe dentro dele para ajudá-lo nesta difícil, porém, bela empreitada, que é cuidar daquela gente miúda. Outro fato interessante é o trabalho que dá entender a linguagem dos pequenos. Seus choros, que podem ser sono, fome, dor de barriga, etc., ou mesmo uma mescla de todos estes fatores.
Perceber quando um “papá” que dizer “comida”, ou “papai”, ou se ela só quer pegar uma colher para fazer algum tipo de “pá” em nossa cabeça como se fosse um tambor é um verdadeiro exercício de imaginação.
Gostaria de finalizar esta homenagem, parabenizando a todas as crianças, das recém-nascidas até aquelas com cem anos ou mais, que conseguem deixar o adulto de lado, para voltarem ao mundo maravilhoso da infância que existe em todas as pessoas, tornando assim o nosso mundo um lugar mais leve e humano.
-> Valorizando Sentimentos
Sua empresa era um sucesso. Criou muitos empregos, seus empregados eram felizes e ele tinha uma vida boa. Contudo, aos 45 anos, dois filhos, trabalhando 24 horas por dia, 6 dias por semana, estava esgotado. Ele amava sua família e queria estar mais com ela. Decidiu tornar sua empresa uma companhia pública e usar o dinheiro para aumentar a equipe administrativa e a infra-estrutura. Assim, poderia ficar mais tempo com a família, enquanto outros executivos conduzissem os negócios.
Contratou um analista financeiro para avaliar a empresa e orientá-lo para alcançar o preço máximo da proposta. O que o analista disse o surpreendeu. Para levantar o preço de venda da empresa, era necessário elevar os lucros e reduzir os gastos. Solução: despedir 13 do pessoal. A equipe de gerência. Depois da venda, a nova equipe se encarregaria das questões do pessoal. Enquanto isso, Harvey tomaria as decisões administrativas.
Ele começou a pensar nas vidas das pessoas que arruinaria. "era cruel," dizia para si mesmo, "largar tantos gerentes de nível médio, para poder receber alguns milhões de dólares a mais!" Precisava de tempo para pensar. Mas logo a notícia de que a empresa estava abrindo o capital e que haveria dispensa de pessoal, se espalhou. Empregados começaram a fazer perguntas. Telefonemas aumentaram. A decisão se fazia de urgência.
Então, a equipe de gerentes, que não sabia que eram os seus empregos que corriam risco, o procurou. Supunham que ele despediria funcionários de degraus mais baixos. Desta forma, estavam dispostos a reduzir em 10% o seu pagamento, para que aqueles homens não perdessem o emprego. Harvey ficou atônito. Os que ele teria que dispensar eram exatamente os que ofertavam parte de seus salários com o intuito de salvar o emprego de outros.
Foi para casa. Precisava decidir rápido. Para desanuviar a cabeça, foi brincar com seu filho de 7 anos. Num jogo onde disputavam balas de chocolate, quando a vitória do garoto era certa, ele simplesmente ofertou metade das suas balas ao pai, para poder continuar a ter o prazer de brincar. O gesto e o intuito atingiram o coração de Harvey. No dia seguinte, ele anunciou seus planos de emitir ações, abrindo o capital da empresa.
Chamou toda sua equipe administrativa e lhe ofereceu um aumento de 5% se eles trabalhassem mais durante a transição. A empresa superou todas as expectativas e alcançou extraordinário preço.
Hoje, Harvey conduz sua companhia de muitos milhões, com tranqüilidade, junto à família. Ele confia na lealdade de sua equipe de gerentes que trabalha de forma esplêndida. "Para vencer nos negócios," diz ele, "você pode agir como se estivesse numa corrida de ratos. Mas, é muito melhor apostar numa corrida de seres humanos. Vencer essa corrida é muito mais importante para mim."
***
Na administração de qualquer negócio, não devemos esquecer que a riqueza e o poder de decisão sobre outras vidas, são talentos dados pela divindade.
E todo talento deve merecer a correta aplicação. Quando o egoísmo não comanda as ações, os benefícios se multiplicam.
Em toda decisão que envolva outras vidas, outros seres humanos, não se pode esquecer que os valores amoedados são perecíveis.
A lealdade, o companheirismo e o amor são valores imperecíveis. E imensuráveis.
Contratou um analista financeiro para avaliar a empresa e orientá-lo para alcançar o preço máximo da proposta. O que o analista disse o surpreendeu. Para levantar o preço de venda da empresa, era necessário elevar os lucros e reduzir os gastos. Solução: despedir 13 do pessoal. A equipe de gerência. Depois da venda, a nova equipe se encarregaria das questões do pessoal. Enquanto isso, Harvey tomaria as decisões administrativas.
Ele começou a pensar nas vidas das pessoas que arruinaria. "era cruel," dizia para si mesmo, "largar tantos gerentes de nível médio, para poder receber alguns milhões de dólares a mais!" Precisava de tempo para pensar. Mas logo a notícia de que a empresa estava abrindo o capital e que haveria dispensa de pessoal, se espalhou. Empregados começaram a fazer perguntas. Telefonemas aumentaram. A decisão se fazia de urgência.
Então, a equipe de gerentes, que não sabia que eram os seus empregos que corriam risco, o procurou. Supunham que ele despediria funcionários de degraus mais baixos. Desta forma, estavam dispostos a reduzir em 10% o seu pagamento, para que aqueles homens não perdessem o emprego. Harvey ficou atônito. Os que ele teria que dispensar eram exatamente os que ofertavam parte de seus salários com o intuito de salvar o emprego de outros.
Foi para casa. Precisava decidir rápido. Para desanuviar a cabeça, foi brincar com seu filho de 7 anos. Num jogo onde disputavam balas de chocolate, quando a vitória do garoto era certa, ele simplesmente ofertou metade das suas balas ao pai, para poder continuar a ter o prazer de brincar. O gesto e o intuito atingiram o coração de Harvey. No dia seguinte, ele anunciou seus planos de emitir ações, abrindo o capital da empresa.
Chamou toda sua equipe administrativa e lhe ofereceu um aumento de 5% se eles trabalhassem mais durante a transição. A empresa superou todas as expectativas e alcançou extraordinário preço.
Hoje, Harvey conduz sua companhia de muitos milhões, com tranqüilidade, junto à família. Ele confia na lealdade de sua equipe de gerentes que trabalha de forma esplêndida. "Para vencer nos negócios," diz ele, "você pode agir como se estivesse numa corrida de ratos. Mas, é muito melhor apostar numa corrida de seres humanos. Vencer essa corrida é muito mais importante para mim."
***
Na administração de qualquer negócio, não devemos esquecer que a riqueza e o poder de decisão sobre outras vidas, são talentos dados pela divindade.
E todo talento deve merecer a correta aplicação. Quando o egoísmo não comanda as ações, os benefícios se multiplicam.
Em toda decisão que envolva outras vidas, outros seres humanos, não se pode esquecer que os valores amoedados são perecíveis.
A lealdade, o companheirismo e o amor são valores imperecíveis. E imensuráveis.
-> Amor Eterno
Você gosta do meu vestido? Perguntou uma menina para uma estranha que passava. - Minha mãe fez para mim! Comentou com uma lágrima nos olhos.
- Bem, eu acho que é muito bonito. Mas me conte porque você está chorando, disse a senhora.
Com um ligeiro tremor na voz a menina falou:
- Depois que mamãe me fez este vestido, ela teve que ir embora.
- Bem, disse a senhora, agora você deve ficar esperando por ela. Estou certa que ela voltará em breve.
- Não senhora, a senhora não entendeu. Meu pai disse que a mamãe está com meu avô, no céu.
Finalmente, a mulher percebeu o que a criança estava dizendo e porque estava choramingando. Comovida, ajoelhou-se e, carinhosamente, embalou a criança nos braços. Acariciando-a, chorou baixinho com ela. Então, de repente, a menina fez algo que a mulher achou muito estranho: começou a cantar.
Cantava tão suavemente que era quase um sussurro. Era o mais doce som que a mulher já tinha ouvido. Parecia a canção de um pássaro. Quando a criança parou de cantar, explicou para a senhora:
- Minha mãe cantou esta canção para mim antes de ir embora. Ela me fez prometer sempre cantar quando começasse a chorar, porque isso me faria parar. Veja, exclamou a criança, cantei e agora os meus olhos estão secos.
Quando a mulher se virou para ir embora, a pequena menina se agarrou na sua roupa.
- Senhora, pode ficar apenas mais um minuto? Quero lhe mostrar uma coisa.
- Claro que sim, falou a dama. O que você quer que eu veja?
Apontando para uma mancha no seu vestidinho, a menina falou: - Aqui está a marca onde minha mãe beijou meu vestido. E aqui, disse, apontando outra mancha, é outro beijo, e aqui, e aqui. A mamãe disse que colocou todos esses beijos em meu vestido para que eu sempre tenha seus beijos se algo me fizesse chorar.
Naquele momento a senhora percebeu que não estava apenas olhando para uma criança, cuja mãe sabia que iria partir e que não estaria presente, fisicamente, para beijar as lesões que a filha viesse a ter.
Aquela mãe havia gravado todo seu amor no vestido da sua pequena e encantadora criança. Vestido que agora a menina usava tão orgulhosamente.
A mulher já não via apenas uma pequena menina dentro de um simples vestido. Via uma criança embrulhada no amor de sua mãe.
***
A morte a todos alcança. Preparar-se para recebê-la com dignidade, preparando igualmente os que permanecerão na terra por mais tempo, demonstra altruísmo e grandeza de alma.
Como Jesus nos afirmou que nenhum de nós sabe exatamente a hora em que terá que partir, importante que distribuamos o nosso amor e vivamos as nossas vidas em totalidade.
Assim, quando tivermos que partir, as lembranças do que fomos e do que fizemos, aquecerão as almas dos nossos amores, amenizando o vazio da nossa ausência física.
- Bem, eu acho que é muito bonito. Mas me conte porque você está chorando, disse a senhora.
Com um ligeiro tremor na voz a menina falou:
- Depois que mamãe me fez este vestido, ela teve que ir embora.
- Bem, disse a senhora, agora você deve ficar esperando por ela. Estou certa que ela voltará em breve.
- Não senhora, a senhora não entendeu. Meu pai disse que a mamãe está com meu avô, no céu.
Finalmente, a mulher percebeu o que a criança estava dizendo e porque estava choramingando. Comovida, ajoelhou-se e, carinhosamente, embalou a criança nos braços. Acariciando-a, chorou baixinho com ela. Então, de repente, a menina fez algo que a mulher achou muito estranho: começou a cantar.
Cantava tão suavemente que era quase um sussurro. Era o mais doce som que a mulher já tinha ouvido. Parecia a canção de um pássaro. Quando a criança parou de cantar, explicou para a senhora:
- Minha mãe cantou esta canção para mim antes de ir embora. Ela me fez prometer sempre cantar quando começasse a chorar, porque isso me faria parar. Veja, exclamou a criança, cantei e agora os meus olhos estão secos.
Quando a mulher se virou para ir embora, a pequena menina se agarrou na sua roupa.
- Senhora, pode ficar apenas mais um minuto? Quero lhe mostrar uma coisa.
- Claro que sim, falou a dama. O que você quer que eu veja?
Apontando para uma mancha no seu vestidinho, a menina falou: - Aqui está a marca onde minha mãe beijou meu vestido. E aqui, disse, apontando outra mancha, é outro beijo, e aqui, e aqui. A mamãe disse que colocou todos esses beijos em meu vestido para que eu sempre tenha seus beijos se algo me fizesse chorar.
Naquele momento a senhora percebeu que não estava apenas olhando para uma criança, cuja mãe sabia que iria partir e que não estaria presente, fisicamente, para beijar as lesões que a filha viesse a ter.
Aquela mãe havia gravado todo seu amor no vestido da sua pequena e encantadora criança. Vestido que agora a menina usava tão orgulhosamente.
A mulher já não via apenas uma pequena menina dentro de um simples vestido. Via uma criança embrulhada no amor de sua mãe.
***
A morte a todos alcança. Preparar-se para recebê-la com dignidade, preparando igualmente os que permanecerão na terra por mais tempo, demonstra altruísmo e grandeza de alma.
Como Jesus nos afirmou que nenhum de nós sabe exatamente a hora em que terá que partir, importante que distribuamos o nosso amor e vivamos as nossas vidas em totalidade.
Assim, quando tivermos que partir, as lembranças do que fomos e do que fizemos, aquecerão as almas dos nossos amores, amenizando o vazio da nossa ausência física.
-> O preço da hora
Numa grande e agitada cidade do Sudeste brasileiro vivia um solitário menino. Nada lhe faltava: estudava no melhor colégio do bairro, possuía todos os brinquedos que eram anunciados na televisão como sendo "de última geração", sua alimentação era completa e balanceada e, caso adoecesse, era levado aos melhores médicos e especialistas. A primeira vista parecia que tudo estava perfeito em sua vida, mas havia uma coisa da qual ele sentia muita falta.
Certa noite, quando seu pai regressou de mais um dia de trabalho, estressado como todos os outros dias de todos os outros meses e de todos os outros anos, Rubinho - este era seu apelido - surpreendeu a todos com a seguinte pergunta:
- Pai, quanto você ganha por hora?
O pai, um tanto irritado, questionou:
- Que pergunta é essa, garoto?
- Por favor, pai! Responda! Quanto você ganha por hora? - insistiu Rubinho.
- Não revelo isso a ninguém! Nem a sua mãe sabe! Porque você quer saber - foi à resposta. Mas o garoto não desistiu. Afinal, demorara tanto para tomar coragem...
- Por favor, pai! É importante para mim!
Diante da insistência do filho, o pai acabou dizendo: - Cinqüenta reais à hora!
- Então, pai, dá para me emprestar 20 reais?
Muito indignado, aquele pai largou até os talheres, empurrou o prato com o jantar e esbravejou:
- Era para isso que você queria saber quanto ganho por hora? Seu moleque interesseiro! Está querendo me sugar ainda mais o sangue? Já não basta eu me matar de trabalhar para te sustentar com tudo do bom e do melhor? Você não me perguntou se eu estou cansado, se tive um dia difícil, mas o meu dinheiro você quer! Vá já para cama e não me amole mais!
Coitado do Rubinho! Muito triste, mas obediente como sempre, foi para se quarto, mas não conseguia dormir. Algumas horas mais tarde, o pai, arrependido de ser tão grosseiro com o filho, foi ao quarto do menino e disse:
- Desculpe meu filho. Eu ando muito nervoso e acabei dizendo o que não queria. Está aqui o dinheiro que você pediu. Com os olhos ainda molhados de lágrimas, o menino enfiou a mãozinha debaixo do travesseiro e pegou 30 reais. Muito feliz, disse:
- Agora já completei! Pai, você pode me vender uma hora do seu tempo?
Certa noite, quando seu pai regressou de mais um dia de trabalho, estressado como todos os outros dias de todos os outros meses e de todos os outros anos, Rubinho - este era seu apelido - surpreendeu a todos com a seguinte pergunta:
- Pai, quanto você ganha por hora?
O pai, um tanto irritado, questionou:
- Que pergunta é essa, garoto?
- Por favor, pai! Responda! Quanto você ganha por hora? - insistiu Rubinho.
- Não revelo isso a ninguém! Nem a sua mãe sabe! Porque você quer saber - foi à resposta. Mas o garoto não desistiu. Afinal, demorara tanto para tomar coragem...
- Por favor, pai! É importante para mim!
Diante da insistência do filho, o pai acabou dizendo: - Cinqüenta reais à hora!
- Então, pai, dá para me emprestar 20 reais?
Muito indignado, aquele pai largou até os talheres, empurrou o prato com o jantar e esbravejou:
- Era para isso que você queria saber quanto ganho por hora? Seu moleque interesseiro! Está querendo me sugar ainda mais o sangue? Já não basta eu me matar de trabalhar para te sustentar com tudo do bom e do melhor? Você não me perguntou se eu estou cansado, se tive um dia difícil, mas o meu dinheiro você quer! Vá já para cama e não me amole mais!
Coitado do Rubinho! Muito triste, mas obediente como sempre, foi para se quarto, mas não conseguia dormir. Algumas horas mais tarde, o pai, arrependido de ser tão grosseiro com o filho, foi ao quarto do menino e disse:
- Desculpe meu filho. Eu ando muito nervoso e acabei dizendo o que não queria. Está aqui o dinheiro que você pediu. Com os olhos ainda molhados de lágrimas, o menino enfiou a mãozinha debaixo do travesseiro e pegou 30 reais. Muito feliz, disse:
- Agora já completei! Pai, você pode me vender uma hora do seu tempo?
-> Vidro ou diamante
Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção. Deu uma olhada sem se abaixar e pensou: "deve ser um caco de vidro" e foi embora.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante. Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-íris quando colocado ao Sol. O homem pensou: "puxa, será um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro para ver ser é mesmo".
Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo: "que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijouteria. Por que um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante... Há... Logo eu ia achar um diamante assim... Perdido numa grama... Logo eu..." E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraído pelo seu brilho. "Que beleza de pedra" - ele pensou! - "parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante... O melhor que tenho a fazer é levá-la a um joalheiro e pedir uma avaliação". E colocou a pedra no bolso. Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial. Era uma pedra muito valiosa! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte!
Reflexão:
Na nossa vida às vezes encontramos pessoas que são como esse diamante... Valiosas!
Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliá-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente para nós? Pense nisso! Dê-se uma chance.
As estrelas são todas iluminadas... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua?
Deus sempre nos permita saber avaliar e reconhecer os tesouros em nossas vidas...
Às vezes, o sorriso de uma criança que estava faminta e ganhou um pedaço de pão de nossa mão é muito mais valioso do que uma pedra de diamante.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante. Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-íris quando colocado ao Sol. O homem pensou: "puxa, será um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro para ver ser é mesmo".
Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo: "que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijouteria. Por que um cara como eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante... Há... Logo eu ia achar um diamante assim... Perdido numa grama... Logo eu..." E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraído pelo seu brilho. "Que beleza de pedra" - ele pensou! - "parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante... O melhor que tenho a fazer é levá-la a um joalheiro e pedir uma avaliação". E colocou a pedra no bolso. Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial. Era uma pedra muito valiosa! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte!
Reflexão:
Na nossa vida às vezes encontramos pessoas que são como esse diamante... Valiosas!
Pena que nem sempre nos damos o tempo para avaliá-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente para nós? Pense nisso! Dê-se uma chance.
As estrelas são todas iluminadas... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua?
Deus sempre nos permita saber avaliar e reconhecer os tesouros em nossas vidas...
Às vezes, o sorriso de uma criança que estava faminta e ganhou um pedaço de pão de nossa mão é muito mais valioso do que uma pedra de diamante.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O menino que era um anjo
Era uma noite fria e chovia. Voltava de meu trabalho em meu carro. Resmungava achando ruim do trânsito e estava atrasado para ver meu programa favorito. Parei em um sinal e um pivete bate no vidro da porta e eu já tirava algumas moedas do bolso para não ver mais um rosto. Abri o vidro quase sem olhar para o tal pivete e já lhe entregara o conteúdo de moedas que tinha em minha carteira.
O garoto em tom suave me falou assim: Moço eu não quero seu dinheiro, quero apenas lhe avisar que houve uma batida logo ali e que o senhor deve tomar outro caminho e te desejar uma feliz noite.
Aquelas palavras me soaram como um tiro no peito. Eu estava preocupado em chegar em casa e ignorava meu mundo. Mas aparece um anjo para me auxiliar e me dar uma boa noite.
Olhei novamente para aquele pivete e vi que era uma criança, e perguntei o que ele estava fazendo debaixo daquela chuva. Ele me disse em um tom natural que não tinha para onde ir e resolvera ajudar. Que era o máximo que ele podia fazer.
Parei meu carro no estacionamento e sentei na calçada com aquele anjo de pés sujos, mas de um coração que jamais vira. Perguntei-lhe se tinha fome e uma resposta afirmativa me veio daquele menino de rua. Saímos dali e fomos a um bar próximo e comemos um lanche. Conversamos sobre suas coisinhas e seus sonhos.
Era uma criança simples e que não desejava muito, e que gostava de repartir suas poucas coisas com aqueles que tinham menos que ele. Aquele garoto fez em mim o que o mundo não conseguiu. Tocou fundo meu coração.
Hoje ele não precisa mais de viver na rua.
Tem seu lar e sua própria família e é feliz.
É feliz de tal forma que não compreendia e aprendi com aquele menino de rua.
__________________X__________________
A felicidade não é quanto, nem quando e tampouco como. Ela simplesmente é e esta ao nosso lado e não precisamos de preparo para ser feliz. Podemos ser felizes agora, do jeito que somos, do jeito que estão às coisas.
Aquele menino que é um anjo ainda ensina a todos que cruzam seu caminho, lições simples de amor e fraternidade.
E eu agradeço a Deus a oportunidade que tive de conhecer aquele anjo em uma noite fria e chuvosa.
O garoto em tom suave me falou assim: Moço eu não quero seu dinheiro, quero apenas lhe avisar que houve uma batida logo ali e que o senhor deve tomar outro caminho e te desejar uma feliz noite.
Aquelas palavras me soaram como um tiro no peito. Eu estava preocupado em chegar em casa e ignorava meu mundo. Mas aparece um anjo para me auxiliar e me dar uma boa noite.
Olhei novamente para aquele pivete e vi que era uma criança, e perguntei o que ele estava fazendo debaixo daquela chuva. Ele me disse em um tom natural que não tinha para onde ir e resolvera ajudar. Que era o máximo que ele podia fazer.
Parei meu carro no estacionamento e sentei na calçada com aquele anjo de pés sujos, mas de um coração que jamais vira. Perguntei-lhe se tinha fome e uma resposta afirmativa me veio daquele menino de rua. Saímos dali e fomos a um bar próximo e comemos um lanche. Conversamos sobre suas coisinhas e seus sonhos.
Era uma criança simples e que não desejava muito, e que gostava de repartir suas poucas coisas com aqueles que tinham menos que ele. Aquele garoto fez em mim o que o mundo não conseguiu. Tocou fundo meu coração.
Hoje ele não precisa mais de viver na rua.
Tem seu lar e sua própria família e é feliz.
É feliz de tal forma que não compreendia e aprendi com aquele menino de rua.
__________________X__________________
A felicidade não é quanto, nem quando e tampouco como. Ela simplesmente é e esta ao nosso lado e não precisamos de preparo para ser feliz. Podemos ser felizes agora, do jeito que somos, do jeito que estão às coisas.
Aquele menino que é um anjo ainda ensina a todos que cruzam seu caminho, lições simples de amor e fraternidade.
E eu agradeço a Deus a oportunidade que tive de conhecer aquele anjo em uma noite fria e chuvosa.
História dos anjinhos Amorel e Amanda
Era uma vez um anjinho muito distraído, chamado AMOREL, que recebeu uma
incumbência de Deus:
- "AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher e cada um tem seu par. Já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja
de humanos e leve para que eles habitem a Terra."
Amorel ficou contente, pois há muito tempo o Senhor não o chamava para tão
nobre trabalho.
O anjinho pegou a bandeja e, ao virar uma esquina lá no céu,trombou com uma anjinha chamada Amanda. A bandeja voou longe e todos os casais de humanos se misturaram.
Amorel e Amanda ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido O Senhor então falou:
- "Vocês derrubaram, vocês juntarão!"
Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem, o trabalho é muito difícil, tanto é que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo.
Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram; e por muitas vezes esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.
Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora:
*Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém sempre contando com a ajuda de vocês.
Não se desesperem, mas também não se isolem, tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois à medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.
Aproveitamos a oportunidade para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é
porque, em algum canto, vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro.
Fiquem com Deus,
Amorel e Amanda"*
incumbência de Deus:
- "AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher e cada um tem seu par. Já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja
de humanos e leve para que eles habitem a Terra."
Amorel ficou contente, pois há muito tempo o Senhor não o chamava para tão
nobre trabalho.
O anjinho pegou a bandeja e, ao virar uma esquina lá no céu,trombou com uma anjinha chamada Amanda. A bandeja voou longe e todos os casais de humanos se misturaram.
Amorel e Amanda ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido O Senhor então falou:
- "Vocês derrubaram, vocês juntarão!"
Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem, o trabalho é muito difícil, tanto é que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo.
Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram; e por muitas vezes esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.
Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora:
*Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém sempre contando com a ajuda de vocês.
Não se desesperem, mas também não se isolem, tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois à medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.
Aproveitamos a oportunidade para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é
porque, em algum canto, vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro.
Fiquem com Deus,
Amorel e Amanda"*
-> O quadro
A sala estava repleta de convidados, todos curiosos para ver a obra de arte, ainda oculta sob o pano branco. Falava-se que o quadro era lindo. As autoridades do local estavam presentes, entre fotógrafos, jornalistas e outros convidados, porque o pintor era, de fato, muito famoso.
Na hora marcada, o pano que cobria a pintura foi retirado e houve caloroso aplauso. O quadro era realmente impressionante. Tratava-se de uma figura exuberante de Jesus, batendo suavemente na porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele desejava ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte perfeita.
Contudo, um observador curioso achou uma falha grave no quadro: a porta não tinha fechadura. Dirigiu-se ao artista e lhe falou com interesse: a porta que o senhor pintou não tem fechadura. Como é que O Visitante poderá abri-la? É assim mesmo, respondeu o pintor calmamente.
A porta representa o coração humano, que só abre pelo lado de dentro.
Muitas vezes, mal interpretado, outras tantas, desprezado, grandemente ignorado pelos homens, o Cristo vem tentando entrar em nossa casa íntima há mais de dois milênios.
Conhecedor do caminho que conduz à felicidade suprema, Jesus continua sendo a visita que permanece do lado de fora dos corações, na tentativa de ouvir se lá dentro alguém responde ao seu chamado.
Todavia, muitos o chamamos de Mestre, mas não permitimos que Ele nos ensine as verdades da vida.
Grande quantidade de cristãos, falam que Ele é o médico das almas, mas não seguem as prescrições Dele.
Tantos dizem que Ele é o irmão maior, mas não permitem que coloque a mão nos seus ombros e os conduza por caminhos de luz...
Talvez seja por esse motivo que a humanidade se debate em busca de caminhos que conduzem a lugar nenhum.
Na hora marcada, o pano que cobria a pintura foi retirado e houve caloroso aplauso. O quadro era realmente impressionante. Tratava-se de uma figura exuberante de Jesus, batendo suavemente na porta de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com o ouvido junto à porta, Ele desejava ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte perfeita.
Contudo, um observador curioso achou uma falha grave no quadro: a porta não tinha fechadura. Dirigiu-se ao artista e lhe falou com interesse: a porta que o senhor pintou não tem fechadura. Como é que O Visitante poderá abri-la? É assim mesmo, respondeu o pintor calmamente.
A porta representa o coração humano, que só abre pelo lado de dentro.
Muitas vezes, mal interpretado, outras tantas, desprezado, grandemente ignorado pelos homens, o Cristo vem tentando entrar em nossa casa íntima há mais de dois milênios.
Conhecedor do caminho que conduz à felicidade suprema, Jesus continua sendo a visita que permanece do lado de fora dos corações, na tentativa de ouvir se lá dentro alguém responde ao seu chamado.
Todavia, muitos o chamamos de Mestre, mas não permitimos que Ele nos ensine as verdades da vida.
Grande quantidade de cristãos, falam que Ele é o médico das almas, mas não seguem as prescrições Dele.
Tantos dizem que Ele é o irmão maior, mas não permitem que coloque a mão nos seus ombros e os conduza por caminhos de luz...
Talvez seja por esse motivo que a humanidade se debate em busca de caminhos que conduzem a lugar nenhum.
-> Anjo da Guarda
Descalça e suja, a pequena garota ficava sentada no parque olhando as pessoas passarem. Ela nunca tentava falar, não dizia uma única palavra. Muitas pessoas passavam por ela, mas nenhuma sequer lhe lançava um simples olhar, ninguém parava, inclusive eu.
No outro dia eu decidi voltar ao parque curiosa para ver se a pequena garota ainda estaria lá. Exatamente no mesmo lugar aonde
ela estava sentada no dia anterior, ela estava empoleirada no alto do banco com o olhar mais triste do mundo. Mas hoje eu não pude simplesmente passar ao largo, preocupada somente com meus afazeres. Ao contrário, eu me vi caminhando ao encontro dela.
Pelo que todos sabemos, um parque cheio de pessoas estranhas não é um lugar adequado para crianças brincarem sozinhas.
Quando eu comecei a me aproximar dela eu pude ver que as costas do seu vestido indicavam uma deformidade. Eu conclui que esta era a razão pela qual as pessoas simplesmente passavam e não faziam esforço algum em se importar com ela.
Quando cheguei mais perto, a garotinha lentamente baixou os olhos para evitar meu intenso olhar. Eu pude ver o contorno de suas costas mais claramente. Ela era grotescamente corcunda.
Eu sorri para lhe mostrar que eu estava bem e que estava lá para ajudar e conversar. Eu me sentei ao lado dela e iniciei com um olá. A garota reagiu chocada e balbuciou um "oi", após fixar intensamente meus olhos. Eu sorri e ela timidamente sorriu de volta. Conversamos até o anoitecer e quando o parque já estava completamente vazio. Todos tinham ido e estávamos sós.
Eu perguntei porque a garotinha estava tão triste. Ela olhou para mim e me disse:
"Porque eu sou diferente".
Eu imediatamente disse sorrindo: "Sim, você é".
A garotinha ficou ainda mais triste dizendo: "Eu sei".
"Garotinha" eu disse "você me lembra um anjo, doce e inocente".
Ela olhou para mim e sorriu lentamente, levantou-se e disse "De verdade?". "Sim querida, você é um pequeno anjo da guarda
mandado para olhar todas estas pessoas que passam por aqui. Ela acenou com a cabeça e disse sorrindo "sim", e com isto abriu suas asas e piscando os olhos falou: "eu sou seu anjo da guarda". Eu fiquei sem palavras e certa de que estava tendo visões.
Ela finalizou: "quando você deixou de pensar unicamente em você, meu trabalho aqui foi realizado".
Imediatamente eu me levantei e disse: "Espere, porque então ninguém mais parou para ajudar um anjo?"
Ela olhou para mim e sorriu: "Você foi a única capaz de me ver" e desapareceu.
Com isto minha vida foi mudada drasticamente. Quando você pensar que está completamente só, lembre-se... seu anjo está sempre tomando conta de você.
O meu estava...
No outro dia eu decidi voltar ao parque curiosa para ver se a pequena garota ainda estaria lá. Exatamente no mesmo lugar aonde
ela estava sentada no dia anterior, ela estava empoleirada no alto do banco com o olhar mais triste do mundo. Mas hoje eu não pude simplesmente passar ao largo, preocupada somente com meus afazeres. Ao contrário, eu me vi caminhando ao encontro dela.
Pelo que todos sabemos, um parque cheio de pessoas estranhas não é um lugar adequado para crianças brincarem sozinhas.
Quando eu comecei a me aproximar dela eu pude ver que as costas do seu vestido indicavam uma deformidade. Eu conclui que esta era a razão pela qual as pessoas simplesmente passavam e não faziam esforço algum em se importar com ela.
Quando cheguei mais perto, a garotinha lentamente baixou os olhos para evitar meu intenso olhar. Eu pude ver o contorno de suas costas mais claramente. Ela era grotescamente corcunda.
Eu sorri para lhe mostrar que eu estava bem e que estava lá para ajudar e conversar. Eu me sentei ao lado dela e iniciei com um olá. A garota reagiu chocada e balbuciou um "oi", após fixar intensamente meus olhos. Eu sorri e ela timidamente sorriu de volta. Conversamos até o anoitecer e quando o parque já estava completamente vazio. Todos tinham ido e estávamos sós.
Eu perguntei porque a garotinha estava tão triste. Ela olhou para mim e me disse:
"Porque eu sou diferente".
Eu imediatamente disse sorrindo: "Sim, você é".
A garotinha ficou ainda mais triste dizendo: "Eu sei".
"Garotinha" eu disse "você me lembra um anjo, doce e inocente".
Ela olhou para mim e sorriu lentamente, levantou-se e disse "De verdade?". "Sim querida, você é um pequeno anjo da guarda
mandado para olhar todas estas pessoas que passam por aqui. Ela acenou com a cabeça e disse sorrindo "sim", e com isto abriu suas asas e piscando os olhos falou: "eu sou seu anjo da guarda". Eu fiquei sem palavras e certa de que estava tendo visões.
Ela finalizou: "quando você deixou de pensar unicamente em você, meu trabalho aqui foi realizado".
Imediatamente eu me levantei e disse: "Espere, porque então ninguém mais parou para ajudar um anjo?"
Ela olhou para mim e sorriu: "Você foi a única capaz de me ver" e desapareceu.
Com isto minha vida foi mudada drasticamente. Quando você pensar que está completamente só, lembre-se... seu anjo está sempre tomando conta de você.
O meu estava...
O sol voltará a brilhar
Há muitos anos atrás, um jovem vendedor de jornais, magro e com as roupas encharcadas pela chuva, continuava trabalhando mesmo sentindo calafrios naquele dia de inverno. Primeiro ele descalçava um dos pés e o comprimia junto à outra perna tentando conseguir um pouco de calor. Depois fazia o mesmo com o outro pé. A todo momento ele gritava de forma estridente: "Jornal matutino! Jornal matutino!" Um homem que passava perto dele e estava bem protegido por seu casaco e guarda-chuva, parou para comprar o jornal e notando o desconforto do menino, disse: "Este tempo é muito ruim para você, não é?" Olhando para cima, o menino fitou o homem e, com um sorriso, respondeu: "Eu não me importo muito, senhor. O sol brilhará novamente".
Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.
Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos. Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista". Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nos ajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.
Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.
Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.
Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos. Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista". Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nos ajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.
Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.
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